O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) definiu a relação dos vencedores do seu Edital de Cinema 2015, que apoiará com R$ 14 milhões a produção de 17 novos filmes brasileiros.
A novidade desta edição foi a inclusão de uma nova categoria: Coprodução Internacional, que tem como objetivo estreitar laços entre países latino-americanos e internacionalizar a produção audiovisual brasileira. O primeiro vencedor da categoria é a co-produção entre Brasil e Argentina A Procura de Martina, de Márcia Faria, contemplado com R$ 500 mil. Também continuam vigentes as categorias Ficção, Documentário, Animação e Finalização.
Na categoria Ficção, o Grupo 1 premia, com R$ 1 milhão cada, dois projetos que priorizem o sucesso comercial, sem prejuízo da qualidade artística e técnica. Foram selecionados neste grupo Pluft, o Fantasminha, da cineasta Rosane Svartman; e Malasartes, de Paulo Morelli.
No Grupo 2 da categoria Ficção, voltado a filmes que priorizem a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado internacional, pelo menos um dos filmes contemplados deve ser de um cineasta estreante. Este ano, dois projetos obedecem ao critério: O Rastro, de João Caetano Feyer; e A Memória é um Músculo da Imaginação, de Flavia Castro. Os demais selecionados da categoria foram: Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky; O Filme da Minha Vida, de Selton Mello; e As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra. Cada longa será apoiado com R$ 1 milhão.
Na categoria Animação, que apoia com R$ 1,5 milhão cada projeto, foram selecionados:Bizarros Peixes das Fossas Abissais, do estúdio carioca Marão Desenhos Animados; e O Mundo Proibido, da paulistana Um Filmes.
Os cinco projetos aprovados na categoria Documentário — e que receberão R$ 500 mil cada um — são: Brasil de Nelson (Big Bonsai Brasilis Produções Artísticas – SP), Mangue Bit(Willian Cubits Capela – PE), Missão 115 (Diálogo Comunicação – RJ), Minha Fortaleza – Os filhos de fulano (Exótica Cinematográfica – SP) e Soul Brasil (Kinoscópio Cinematográfica - SP).
Já na categoria Finalização serão apoiadas com R$ 500 mil a produção O Grande Circo Místico, dirigida pelo cineasta Cacá Diegues; e De Onde Eu te Vejo, de Luiz Villaça.
Cadeia produtiva – Com o resultado da atual edição, o Edital de Cinema do BNDES chegará à marca de 432 filmes apoiados, com R$ 201 milhões. Este concurso, cuja primeira edição foi lançada em 1995, é a mais antiga ferramenta de apoio do BNDES ao setor audiovisual.
O Banco dispõe, ainda, de uma série de outros instrumentos financeiros — reembolsáveis e não reembolsáveis, de renda fixa e variável — para apoiar o setor audiovisual.
Esse apoio contempla todos os elos da cadeia produtiva, desde a produção de filmes até planos de negócios de produtoras, construção e digitalização de salas de cinema e patrocínio a festivais e eventos por todo o País.
O Programa BNDES para Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult) e o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) — do qual o BNDES é um dos agentes financeiros — investiram, juntos, R$ 746 milhões no setor desde 2007.
O BNDES também já investiu R$ 39 milhões nos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional, os Funcines. Regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tais fundos de participação foram criados para atrair novos investidores à cadeia produtiva, de modo a capitalizar as empresas e melhorar sua profissionalização e governança.
A novidade desta edição foi a inclusão de uma nova categoria: Coprodução Internacional, que tem como objetivo estreitar laços entre países latino-americanos e internacionalizar a produção audiovisual brasileira. O primeiro vencedor da categoria é a co-produção entre Brasil e Argentina A Procura de Martina, de Márcia Faria, contemplado com R$ 500 mil. Também continuam vigentes as categorias Ficção, Documentário, Animação e Finalização.
Na categoria Ficção, o Grupo 1 premia, com R$ 1 milhão cada, dois projetos que priorizem o sucesso comercial, sem prejuízo da qualidade artística e técnica. Foram selecionados neste grupo Pluft, o Fantasminha, da cineasta Rosane Svartman; e Malasartes, de Paulo Morelli.
No Grupo 2 da categoria Ficção, voltado a filmes que priorizem a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado internacional, pelo menos um dos filmes contemplados deve ser de um cineasta estreante. Este ano, dois projetos obedecem ao critério: O Rastro, de João Caetano Feyer; e A Memória é um Músculo da Imaginação, de Flavia Castro. Os demais selecionados da categoria foram: Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky; O Filme da Minha Vida, de Selton Mello; e As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra. Cada longa será apoiado com R$ 1 milhão.
Na categoria Animação, que apoia com R$ 1,5 milhão cada projeto, foram selecionados:Bizarros Peixes das Fossas Abissais, do estúdio carioca Marão Desenhos Animados; e O Mundo Proibido, da paulistana Um Filmes.
Os cinco projetos aprovados na categoria Documentário — e que receberão R$ 500 mil cada um — são: Brasil de Nelson (Big Bonsai Brasilis Produções Artísticas – SP), Mangue Bit(Willian Cubits Capela – PE), Missão 115 (Diálogo Comunicação – RJ), Minha Fortaleza – Os filhos de fulano (Exótica Cinematográfica – SP) e Soul Brasil (Kinoscópio Cinematográfica - SP).
Já na categoria Finalização serão apoiadas com R$ 500 mil a produção O Grande Circo Místico, dirigida pelo cineasta Cacá Diegues; e De Onde Eu te Vejo, de Luiz Villaça.
Cadeia produtiva – Com o resultado da atual edição, o Edital de Cinema do BNDES chegará à marca de 432 filmes apoiados, com R$ 201 milhões. Este concurso, cuja primeira edição foi lançada em 1995, é a mais antiga ferramenta de apoio do BNDES ao setor audiovisual.
O Banco dispõe, ainda, de uma série de outros instrumentos financeiros — reembolsáveis e não reembolsáveis, de renda fixa e variável — para apoiar o setor audiovisual.
Esse apoio contempla todos os elos da cadeia produtiva, desde a produção de filmes até planos de negócios de produtoras, construção e digitalização de salas de cinema e patrocínio a festivais e eventos por todo o País.
O Programa BNDES para Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult) e o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) — do qual o BNDES é um dos agentes financeiros — investiram, juntos, R$ 746 milhões no setor desde 2007.
O BNDES também já investiu R$ 39 milhões nos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional, os Funcines. Regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tais fundos de participação foram criados para atrair novos investidores à cadeia produtiva, de modo a capitalizar as empresas e melhorar sua profissionalização e governança.
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