Opinião
Sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Jornal “O Estado”, tal como é.
Ao comprar na banca ou receber em casa o jornal O Estado você tem, por certo, a opção de ler todas as suas páginas, acompanhadas de fotos e chamadas que saem na primeira página, sempre com indicações de arte, política, esportes, mundo e Ceará, para as páginas específicas.
Poderá ler na página 2, o editorial que enfatiza o pensamento do jornal sobre fatos ou atos relevantes, artigos de opinião, assinados por colaboradores que, a cada dia, mudam, e a fala do leitor. No expediente figuram os nomes da presidente Wanda Palhano; do superintendente Ricardo Augusto Palhano Xavier; da diretora Institucional, Solange Palhano; da diretora financeira, Soraya de Palhano; da diretora de Marketing, Rebeca Férrer Xavier Guimarães de Andrade; e do editor-geral,Carlos Alberto Alencar.
Além disso, há colunas diárias no primeiro caderno que tratam de “Política” com Macário Batista, com sua vida de globe-trotter, “insider” e versatilidade satírica; e o “Diário Político” de Fernando Maia, maduro, informado e centrado.
O caderno Economia, com as notícias de Rubens Frota, sempre cauteloso, oferece estatísticas e é conciso. No plano nacional há dois nomes de peso: Carlos Chagas, com “Direto de Brasília” e, na página seguinte, Cláudio Humberto, fala sobre “Poder”. Nesse caderno poderá ainda ver editais de cartórios, anunciando futuros matrimônios. Há gente com vontade de casar.
Em página dedicada a Esportes há, além do noticiário sobre o tema, a coluna “De Primeira”, do experiente Lauriberto Braga com ênfase ao futebol local, sem esquecer de tecer comentários nacionais.
Sob a forma de tabloide, “Arte e Agenda” abre, na capa, com fotos de espetáculos em cartaz, livros em lançamento, exibe o resumo de novelas, os quadrinhos assinados por Gomes e o horóscopo do dia, para os que acreditam em astrologia. Mas, nem tudo são flores, e aparecem os cartórios mostrando os quase devedores com os títulos para protesto, como determina a lei. Na contra capa, Flávio Torres, do seu jeito peculiar e leve de escrever, constrói “dropes” em que relata fatos da Sociedade, especialmente das pessoas fotografadas por Iratuã Freitas.
Os que escrevem no “O Estado” têm opiniões e informações. E, para ter opiniões, precisam ler, confirmar informações e procurar escrever dentro de linguagem entendida por todos os leitores. Todo escrito é antecedido por um título. Esse título pressupõe ser um resumo do conteúdo a ser lido e deve aguçar o interesse a cada parágrafo.
O “Estado” possui plataformas na Internet, tais como site e estúdio de televisão para entrevistas. Como jornal impresso, além do que já foi dito, edita vários suplementos e cadernos sobre meio ambiente, negócios, políticas classistas e, às sextas-feiras, dá a oportunidade ao leitor de mergulhar no “Linha Azul”, uma espécie de resumo social, cultural e artístico da semana.
O jornal “O Estado” foi fundado em 1936, por José Martins Rodrigues, aliado ao antigo Partido Social Democrático, passou por outras tendências e mãos, até acontecer o controle do jornalista Venelouis Xavier Pereira, em 1963. Com a morte de Venelouis, em 1996, o jornal ficou sob a égide da família Palhano com o comando continente de Ricardo Palhano e de equipe enxuta de profissionais.
Esse esboço histórico é apenas para antecipar as comemoração dos 79 anos de “O Estado”, na próxima quinta-feira, 24 deste setembro de 2015. Por essa razão, embora os fatos narrados sejam por muitos conhecidos, é que resolvi contar para os seus leitores como e por quem é feito a cada dia útil da semana.
Hoje, por exemplo, este jornal completa 22.601 edições, de forma independente, compacta e criteriosa, com notícias claras, objetivas e corretas, conectado a outras plataformas e mídias sociais.
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