A Fundação Telefônica Vivo realiza, no dia 12 de maio, em Fortaleza, o Circuito R.I.A., a versão itinerante do R.I.A. Festival, evento que tem como objetivo ser palco de discussões sobre cultura digital e as mudanças e oportunidades que essa era vem promovendo. O encontro acontece na Fábrica de Negócios e, como a própria sigla do evento indica, a ideia é estimular a Reflexão, Interação e Ação sobre o digital e o comportamento online da juventude brasileira. Personalidades do jornalismo, filosofia, psicologia, ciências e artes participam das discussões, entre elas o escritor e jornalista Xico Sá e Gero Camilo, a filósofa Viviane Mosé e o professor Silvio Meira, entre outros.
Essa é a primeira parada do Circuito R.I.A, que pretende levar o movimento da cultura digital para diversos lugares do Brasil. No espaço, será possível participar de painéis para pensar e repensar a sociedade conectada, além de oficinas práticas. Tudo com base nos últimos estudos realizados pela Fundação Telefônica Vivo, como a Juventude Conectada, pesquisa que analisou o comportamento online dos jovens sob quatro aspectos: educação, empreendedorismo, comportamento e ativismo. E o Visões de Futuro +15, uma plataforma que mapeou tendências e cenários que acontecem ou podem vir a acontecer nos próximos 15 anos no Brasil e no mundo.
O R.I.A. foi pensando de maneira a propiciar a interação e a conexão entre pessoas, a fim de promover a troca de ideias que resultem em transformações. O público presente será convidado, por vezes, a vivenciar uma experiência offline com o intuito de entender o mundo online – e vice-versa. O objetivo é transformar boas ideias em ação, com oficinas de programação de games, empreendedorismo e até design.
Agenda
O primeiro painel do dia, Mundo Digital: Colaboro, logo transformo, traz uma reflexão sobre as influências da tecnologia no comportamento, com participação de Viviane Mosé (filósofa), Eduardo Lyra(empreendedor), Rogério da Costa (filósofo e especialista em desenvolvimento cognitivo no mundo digital) e mediação do jornalista Xico Sá.
Como produções audiovisuais, como documentários, vídeos, etc, podem potencializar as formas de engajamento e mobilização social é o tema discutido por Mara Mourão (diretora do documentário “Quem se importa”), Roger Pires (representando o Coletivo Nigéria), Susanna Lira (jornalista e sócia da Modo Operante), Luiz Bolognesi (diretor do documentário Educação.doc) no debate Sorria. A transformação está sendo filmada, que conta com mediação da sócia-fundadora da empresa Pensamentos Transformadores,Vania Ferrari.
Na sequência, Ana Carla Fonseca (diretora da Garimpo de Soluções), Joaquim de Melo (coordenador do Instituto Palmas e da Rede Brasileira de Bancos Comunitários), Igor Juaçaba (co-fundador da primeira aceleradora de startups do Ceará) e Celina Hissa (proprietária da empresa Catarina Mina) falam sobre nova economia e empreendedorismo no painel Pronto.br: Bote sua ideia para rodar, mediado pelo empreendedor e criador da Rede Ubuntu, Eduardo Seidenthal.
Uma banda local, a ser escolhida pelo público em votação pela internet, encerrará a passagem do Circuito R.I.A em Fortaleza. Confira mais informações e a programação completa no site: http://www.riafestival.com.br/circuito/.
#CircuitoRIA
Dia 12 de maio, a partir das 9h30, na Fábrica de Negócios, Rua João Cordeiro s/n.
Sobre a Fundação Telefônica Vivo
Criada em 1999, a Fundação Telefônica incorporou os projetos do Instituto Vivo em 2011, em função da fusão entre a Vivo e a Telefônica. A Fundação Telefônica Vivo acredita que conectando pessoas e instituições é possível transformar o futuro, tornando-o mais generoso, inclusivo e justo. Utiliza tecnologias de forma inovadora para potencializar a aprendizagem e o conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e social. Suas principais áreas de atuação são: Combate ao Trabalho Infantil, Educação e Aprendizagem, Inovação Social e Voluntariado. O Grupo Telefônica possui, ainda, fundações em 16 países.
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