'Boyhood da Infância à Juventude' entra em cartaz no Cinema Dragão-Joaquim Nabuco, Vi e recomendo é um excelente filme:
"Quando BOYHOOD – DA INFÂNCIA À JUVENTUDE começou, em 2002, Richard Linklater já
havia trabalhado várias vezes com Ethan Hawke e havia mencionado BOYHOOD, o que
“Fazer um filme ao longo de 12 anos era uma ideia incrivelmente diferente”, relembra
Ethan Hawke. “Eu nunca tinha trabalhado em nada parecido. E acho que nada assim
jamais foi feito. As pessoas às vezes ouvem a ideia e pensam: ‘Ah, é como a
documentário’ ou que é parecido com 7-UP, do Michael Apted. Mas não é um
documentário. É uma narrativa em filme feita ao longo de 12 anos, então é bem diferente.
É raro ver alguém tentar usar o cinema de uma forma nova, explorar o tempo de uma
O ator não teve medo de assumir o compromisso. “Lembro-me que o Richard estava
preocupado porque eu ficaria sobrecarregado e não conseguiria encaixar as coisas na
minha agenda, mas eu lhe disse que acreditava muito no projeto e que daríamos um jeito
com os obstáculos. Tive que me desdobrar muito nos 12 anos seguintes. Mas, quando
Assim que entrou no projeto, Ethan Hawke viveu o Sr. Mason passando por mudanças
quase tão rápidas quanto as vividas por seu filho, pois ele próprio também passa por um
processo de amadurecimento tardio: vai de um músico que gostava de corridas de carros
e caminhadas no Alasca e mal ganhava para comer, a corretor de seguros dirigindo uma
minivan com uma segunda família. Mas ele não perde os impulsos juvenis.
“Assim que conhecemos o personagem do Ethan, ele já tomou uma importante decisão:
vai participar da vida dos filhos, vai tentar ser um bom pai”, diz Richard Linklater. “Acho
que ele é do tipo que se tornou pai antes de amadurecer, então, quando o conhecemos,
Ethan Hawke acrescenta: “É um cara que cresce, mas esse crescimento tem um preço.
Ele abre mão dos sonhos artísticos para ser um pai mais decente. Com o tempo, ele faz
o que muitos homens fazem: ele usa uma máscara, como a de corretor de seguros, mas
O assunto difícil de ser pai de vez em quando foi especialmente intrigante para Ethan
Hawke, que é filho de um casamento desfeito e viveu seu próprio divórcio durante o
tempo em que BOYHOOD – DA INFÂNCIA À JUVENTUDE foi produzido. “Acho que o
impacto de um divórcio, tanto para uma criança quanto para o pai, é de interesse meu e
do Richard. E também exploramos isso em ANTES DA MEIA-NOITE, só que em outro
Richard Linklater manteve Ethan Hawke afastado do primeiro ano de filmagens, para
reforçar a ideia de um pai que só vê seus filhos de vez em quando e tem que superar a
barreira de timidez e desconfiança contra alguém que não participa do dia-a-dia da
família. Ao mesmo tempo, Ethan Hawke diz que sempre houve uma profunda intimidade
“Uma coisa interessante sobre o Richard é que ele tem um estilo de direção incrivelmente
relaxado, que ajuda muito no trabalho com atores jovens como a Lorelei e o Ellar. Ele
reúne paciência e compaixão de um jeito que resulta em algo muito real. Na verdade,
conheço a Lorelei desde quando ela era bebê, então foi maravilhoso vivermos isso juntos.
Quanto ao Ellar, ele foi meio que jogado no Programa Artístico de Doze Anos de Richard
Linklater. Acho que ele viveu realmente algo muito intenso. Ele realmente foi um
As filmagens continuaram, e Ethan Hawke ficou muito impressionado com a naturalidade
das atuações. “Stanislavski ficaria extremamente empolgado com este filme” ele ri,
referindo-se ao lendário professor de arte dramática que defendia um ideal de realismo
“Não existe nada de documentário neste filme, mas ele nos faz crer que os personagens
são reais”, observa o ator. “É por isso que até os menores detalhes de suas vidas são
Em sintonia com a ideia de realismo, Ethan Hawke até compôs várias canções para seu
personagem compositor, e as canta no filme. Ele diz que a disposição de Richard
Linklater para deixar que realidade e ficção se misturassem foi o que deu impulso ao
projeto durante 12 anos. “A verdade é que o Richard era incrivelmente receptivo a tudo
que acontecia”, resume. “Então, pode parecer que tudo deu certo por sorte, mas não foi
bem assim. Ele trabalhou pacientemente com o que havia na realidade.”
BOYHOOD – DA INFÂNCIA À JUVENTUDE tem uma estrutura permeada de um certo senso
de dinâmica. Isso faz com que a plateia tenha muita consciência do transcorrer do tempo
Richard Linklater diz que, na maior parte, o conceito era fazer com que o filme tivesse uma
unidade fluida, como a própria vida, sem deixar transparecer os intervalos de realização
do projeto. Sob o ponto de vista técnico, foi preciso manter-se fiel às decisões originais.
“Eu queria que o aspecto do filme fosse sempre unificado, pois sabia que a cultura e os
personagens mudariam dentro desse aspecto” ele explica. “Para isso, tive que preservar
Até sua decisão de filmar somente em 35 mm foi um risco, pois o próprio formato estava
se tornando obsoleto. “Quando estávamos mais perto do fim da produção, foi ficando
difícil filmar em 35 mm”, reflete. “Mas isso nos ajudou a criar o fluxo ininterrupto.”
Não havia necessidade de demonstrar para a plateia que o tempo estava passando entre
uma cena e outra, porque isso estava evidente nos rostos dos dois jovens atores.
“Sempre que começávamos a filmar, víamos vários sinais no Ellar e na Lorelei de que as
Linklater também explorou as intermináveis transformações do ambiente cultural durante
os 12 anos. Usou roupas, tendências estéticas, os aparelhos eletrônicos que hoje são tão
presentes no cotidiano e especialmente a música para demarcar até as mudanças mais
Sobre a música, ele explica: “Normalmente, para os meus filmes, escolho canções que têm
importância para mim. Mas, desta vez, fiquei pensando no que teria importância para o
Mason. Eu queria que a música refletisse a cultura do momento, mas isso foi um desafio.”
Ellar Coltrane não foi de muita ajuda nesse ponto, pois tinha gosto musical eclético e
antiquado, diferente da maioria dos meninos da sua idade. Então Richard buscou vários
jovens consultores, que compartilharam suas opiniões e lembranças pessoais das canções
mais marcantes do início do século e um pouco depois. Começando com Weezer e
Coldplay no início da infância de Mason e chegando a Arcade Fire e Daft Punk no fim do
filme, a música serve para situar o filme no tempo e ajudar a invocar certas emoções.
Richard Linklater explica: “Para mim, o que importava de verdade era que alguém tivesse
uma experiência realmente emocional com essas canções, então busquei muito os pontos
de vista pessoais. E na medida em que o Mason vai crescendo, a música converge cada
vez mais com seu desenvolvimento e seu gosto.” Com relação à manutenção da
continuidade ao longo de tantos períodos curtos de filmagem, o segredo foi trabalhar
cuidadosamente, tanto quanto possível, no estágio da pré-produção: avaliar locações e
trabalhar o elenco com bastante antecedência, para que não houvesse surpresas nessas
áreas. Alguns erros aconteceram, mas Richard Linklater diz que, na maior parte, tudo
“Acabou sendo como um grupo de amigos que se reunia nas férias todos os anos” ele ri.
“Tínhamos um núcleo de pessoas que se encontrou todos os anos durante 12 anos, e esse
grupo acabou sendo como uma família. Mas também não parou de crescer, e chegamos
a 143 membros do elenco e mais de 400 pessoas na equipe técnica. Pareceu ficar um
pouco mais difícil a cada ano, mas acho que todos nós tínhamos um entusiasmo criativo
Quando as filmagens terminaram, o filme estava quase pronto, pois Richard Linklater e
Sandra Adair já haviam trabalhado na montagem. O trabalho de montagem final foi
mínimo. “Tudo estava bom de uma forma geral”, relembra o diretor. “Ficou um pouco
maior do que eu havia planejado. Meu plano original era de 10 minutos para cada ano,
total de 120 minutos. Mas, depois do primeiro ano, percebi que não seria bem assim.
Decidi apenas deixar o filme acontecer, sem nenhuma forma de restrição. Ao fim das
Ver o filme pela primeira vez foi uma experiência emocionante para o elenco. Diria até que
foi catártica. Richard Linklater sugeriu a Ellar e Lorelei que vissem o filme sozinhos várias
vezes. Ellar Coltrane diz que a sugestão foi boa. “Foi muito intenso, porque vi um lado
meu que não veria normalmente” explica. “E, ao mesmo tempo em que foi
profundamente pessoal, foi também algo muito abrangente e incrível para mim. É um
apanhado incrível da existência humana, e, sob muitos aspectos, o personagem principal
é o tempo, como diz o Richard. Nunca vi nada parecido. Teve um papel importante na
minha vida, mas acho que vai ser realmente universal, porque trata de algo que tem feito
Patricia Arquette esperou para ver o filme com plateia em sua noite de estreia no Festival
de Cinema de Sundance. “No início, tive muito ciúme desta experiência. Quase não quis
que ninguém visse”, revela. “Mas foi incrível ver como as pessoas ficaram muito
Richard Linklater diz que um dos momentos mais emocionantes para ele de toda a
produção aconteceu bem no fim, durante a filmagem da última cena, quando Mason já
não é mais um menino e vai para as montanhas, para a imensidão do desconhecido, em
seu primeiro dia na faculdade. Temos a sensação de que a vida do Mason contém um
número infinito de possibilidades a partir dali, mas todos nós sabemos bem o que ele viveu
“Lembro-me de ver o sol se pôr, foi uma vibração incrível”, recorda o diretor. “Foi a
última cena de uma experiência 12 anos, e não tenho como descrever aquele sentimento.
“Colha suas flores enquanto pode” é uma frase que realmente impressionou o jovem
Ethan Hawke durante a filmagem de “Sociedade dos Poetas Mortos”, filme ganhador do
Oscar® que lançou sua carreira. Depois de vinte e cinco anos e várias indicações para os
prêmios Oscar® e Tony, ele surge como um artista multifacetado que desafia a si mesmo
como romancista, roteirista e diretor, ganhando elogios por seus papéis corajosos e
Ethan Hawke trabalhou com o cineasta Richard Linklater em vários filmes, como “Nação
Fast Food”, “Waking Life”, “Newton Boys – Os Irmãos Fora-da-Lei” e “Amargo
Reencontro”. “Boyhood – Da Infância à Juventude” é a mais recente parceria dos dois,
estreia no Festival de Cinema de Sundance 2014 e concorre no Festival Internacional de
Cinema de Berlim de 2014. Dessa parceria, o projeto mais elogiado foi “Antes do
Amanhecer”, em que Ethan Hawke contracenou com Julie Delpy. O filme teve duas
continuações: “Antes do Pôr-do-Sol” e “Antes da Meia-Noite”. O trio escreveu juntos o
roteiro de “Antes do Pôr-do-Sol” que, em 2004, foi indicado para os prêmios Oscar® de
Melhor Roteiro Adaptado, Writers Guild na categoria de Melhor Roteiro Adaptado e IFP
Após uma estreia com elogios da crítica no Festival de Sundance de 2013, “Antes da
Meia-Noite” foi lançado pela Sony Pictures Classics. Além de estrelar o filme, Ethan Hawke
voltou a trabalhar no roteiro com Richard Linklater e Julie Delpy. Peter Travers, da revista
Rolling Stone, escreveu sobre o filme: “O que quer que seja uma história de amor
moderna, ‘Antes da Meia-Noite’ é algo que vai além. É praticamente perfeito.” O filme foi
indicado para os prêmios Oscar® de Melhor Roteiro Adaptado, Escolha da Crítica BFCA na
categoria de Melhor Roteiro Adaptado, Writers Guild de Melhor Roteiro Adaptado e IFP
Spirit na categoria de Melhor Roteiro. Ethan Hawke, Richard Linklater e Julie Delpy
ganharam o prêmio Louie Treize Genius por realização em obra de cinema pela trilogia
Ethan Hawke também estrelou recentemente “Uma Noite de Crime” (de James
DeMonaco), contracenando com Lena Headley. “Uma Noite de Crime” teve orçamento de
apenas 3 milhões de dólares e tornou-se o maior sucesso de bilheteria em fim de semana
de estreia da carreira de Ethan Hawke: faturou mais de 34,5 milhões de dólares.
Depois de explorar a cultura pop com a comédia “Caindo na Real” (de Ben Stiller em
1994), Ethan Hawke estrelou mais de quarenta filmes, como “Viagem ao Mundo dos
Sonhos”, “Meu Pai, Uma Lição de Vida”, “Caninos Brancos”, “Terra d’Água”, “Vivos”, “Rich
in Love”, “Gattaca – Experiência Genética”, “Grandes Esperanças”, “Hamlet”, “Assalto à
13a DP”, “Roubando Vidas”, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto”, “Redes do
Crime”, “Atraídos Pelo Crime”, “Estranha Obsessão” e “A Entidade". Em 2002, foi indicado
para os prêmios Oscar® e Screen Actors Guild® na categoria de Melhor Ator Coadjuvante
por seu trabalho em “Dia de Treinamento” (de Antonie Fuqua, contracenando com Denzel
Recentemente, voltou a trabalhar com o diretor e roteirista Michael Almereyda em
“Cymbeline”, de William Shakespeare. Estrelou o romance ambientado em uma guerra
entre policiais corruptos e motoqueiros traficantes. O filme foi descrito como uma mistura
de “Sons of Anarchy” com “Romeu e Julieta”. Além disso, terminou recentemente seu
trabalho em “Predestination” (da Sony, dirigido por Michael e Peter Spierig). Entre outros
novos projetos em produção estão “Drones” (de Andrew Niccol) e “Ten Thousand Saints”
Por trás das câmeras, Ethan Hawke estreou como diretor em 2001, com o drama “Chelsea
Walls”. O filme conta cinco histórias ocorridas em um único dia no Hotel Chelsea. É
estrelado por Uma Thurman, Kris Kristofferson, Rosario Dawson, Natasha Richardson e
Steve Zahn. Também dirigiu Josh Hamilton no curta-metragem “Straight to One”, história
de um jovem casal apaixonado que mora no Hotel Chelsea. Também dirigiu recentemente
um documentário sobre o famoso compositor para piano Seymour Bernstein, que será
Em 1996, Ethan Hawke escreveu seu primeiro romance, The Hottest State, publicado pela
Little Brown, já na 19a edição. Em sua segunda direção, adaptou o próprio romance para
o cinema (lançado no Brasil como “Um Amor Jovem”), além de um vídeo musical para o
filme. Em 2002, seu segundo romance, “Ash Wednesday” (Quarta-Feira de Cinzas), foi
publicado pela Knopf e incluído na série de clássicos contemporâneos da Bloomsbury.
Além de seu trabalho como romancista, Ethan Hawke escreveu um perfil profundo e
elogiado do ícone Kris Kristofferson para a revista Rolling Stone em abril de 2009.
Aos vinte e um anos de idade, fundou a Companhia de Teatro Malaparte, que existiu por
mais de cinco anos e deu a jovens artistas um espaço para desenvolverem seu talento. No
ano seguinte, 1992, Ethan Hawke estreou na Broadway com “The Seagull”. Além disso,
atuou em “Henry IV” contracenando com Richard Easton, “Buried Child” (Steppenwolf),
em “Hurlyburly”, pelo qual foi indicado para os prêmios Lucille Lortel na categoria de
Melhor Ator principal e Drama League na categoria de Atuação em Destaque (The New
Group), em “The Coast of Utopia” (de Tom Stoppards), pelo qual foi indicado para os
prêmios Tony de Melhor Ator em Peça de Teatro e Drama League na categoria de Atuação
em Destaque (Lincoln Center), na temporada inaugural do espetáculo duplo do The Bridge
Project: “The Cherry Orchard” e “A Winter’s Tale”, pelo qual foi indicado para os prêmios
Drama Desk de Melhor Ator em Peça de Teatro (Brooklyn Academy of Music e The Old
Vic), e em “From a Stone” (The New Group), de Scott Elliott Blood, pelo qual ganhou um
prêmio Obie em 2011. Em 2007, também no teatro, estreia como diretor Off-Broadway
com a estreia mundial da comédia de humor negro de Jonathan Marc Sherman: “Things
We Want”. Em 2010, dirigiu “A Lie of the Mind” (de Sam Shepard), pelo qual foi indicado
para o prêmio Drama Desk na categoria de Melhor Diretor de Peça de Teatro. Também foi
citado nas listas do jornal New York Times e da revista The New Yorker das dez melhores
montagens de teatro de 2010. Em 2012, estrelou “Ivanov” (de Chekov) com a Classic
Stage Company. Em 2013, dirigiu e estrelou “Clive”, adaptação teatral de “Baal”, de
Bertolt Brecht, com Marc Sherman para o The New Group. Recentemente, terminou uma
temporada de sucesso no Teatro Lincoln Center no papel-título de “Macbeth”.
Na televisão, atuou mais recentemente na adaptação de “Moby Dick”, que foi ao ar pela
Encore. Contracenou com William Hurt no papel do bravo e experiente imediato Starbuck,
único membro da tripulação que ousa desafiar o Capitão Ahab (interpretado por William
Patricia Arquette terminou recentemente a filmagem de “THE WANNABE” (produção de
Martin Scorsese), contracenando com Vincent Piazza, e a quinta temporada de
“BOARDWALK EMPIRE” (canal HBO), contracenando com Steve Buscemi.
Atuou em sete temporadas da série MEDIUM no papel de Allison Dubois, pelo qual ganhou
vários prêmios, como o Emmy de Melhor Atriz em Série de Drama, além de muitas
indicações para os prêmios Emmy, Globo de Ouro® e SAGTM. Entre os longas-metragens
de sua carreira estão “Boyhood – Da Infância à Juventude” (de Richard Linklater), sobre
a vida de um menino que vai da primeira série até a faculdade, “O Mistério dos
Escavadores” (de Andrew Davis, também estrelado por Sigourney Weaver e Jon Voight),
“A Natureza Quase Humana” (de Michel Gondry), “Protegido pela Lei” (contracenando
com Billy Bob Thornton) e “Little Nicky, Um Diabo Diferente” (contracenando com Adam
Trabalhou com uma longa lista de grandes diretores em filmes elogiados pela crítica, como
“Vivendo no Limite” (de Martin Scorsese, contracenando com Nicolas Cage), “Stigmata”
(de Rupert Wainwright, contracenando com Gabriel Byrne), “Unidos Pelo Sangue” (de
Sean Penn), “Ethan Frome – Um Amor Para Sempre” (de John Madden), “Amor à
Queima-Roupa” (de Tony Scott), “Ed Wood” (de Tim Burton), “Procurando Encrenca” (de
David O. Russell), “Muito Além de Rangun” (de John Boorman), “A Estrada Perdida” (de
David Lynch), “Terra de Paixões” (de Steven Frears) e “Misteriosa Paixão” (de Roland
Jaffe). Também atuou em “Linda e Selvagem”, telefilme dirigido por Diane Keaton, pelo
Patricia é neta do comediante Cliff Arquette (mais conhecido pelo papel de “Charlie
Weaver” na televisão). Sua família é muito envolvida com a indústria do entretenimento.
Seu pai era o ator Lewis Arquette, e seus irmãos – Rosanna, Alexis, Richmond e David
Depois que visitou o Haiti e viu de perto a destruição causada pelo forte terremoto que
abalou a ilha, Patricia Arquette fundou a instituição de caridade GiveLove, a fim de prover
moradia sustentável para as vítimas do terremoto e auxiliar a reconstrução das
comunidades que foram destruídas. Para obter mais informações sobre a GiveLove,
Patricia Arquette nasceu em Chicago e atualmente mora em Los Angeles, onde foi criada.
Ellar nasceu e foi criado em Austin, Texas. Gosta muito de ler, de usar tênis e rabiscar as
coisas. Virou ator muito jovem. Após alguns papéis pequenos em filmes independentes e
comerciais, foi escolhido para atuar em Boyhood – Da Infância à Juventude, de Richard
Linklater. Seu método de estudo foi diferente do convencional pela maior parte da sua
infância, o que lhe permitiu aprender por meio da experiência e desenvolver interesse
Lorelei Linklater começou a atuar aos 6 anos de idade. Está no elenco de “Waking Life”
(2001) e “Boyhood – Da Infância à Juventude” (2014). Atualmente, ela estuda desenho e
Richard Linklater fez muitos curtas-metragens e um longa-metragem em Super 8
intitulado “IT'S IMPOSSIBLE TO LEARN TO PLOW BY READING BOOKS” (1988). Depois
disso, em 1991, fez SLACKER, narrativa experimental sobre 24 horas nas vidas de 100
Entre outros filmes, fez o cult dos anos 70 “JOVENS, LOUCOS E REBELDES” (1993),
“ANTES DO AMANHECER” (1995, pelo qual ganhou o Urso de Prata de Melhor Diretor no
Festival de Cinema de Berlim), “SUBURBIA” (1997), o faroeste “NEWTON BOYS – OS
IRMÃOS FORA-DA-LEI” (1998), o longa-metragem de animação “WAKING LIFE” (2001), o
drama em tempo real “AMARGO REENCONTRO” (2001), a comédia de sucesso “ESCOLA
DE ROCK” (2003), “$5:15 AN HOUR” (filme para TV), “ANTES DO PÔR-DO-SOL” (2004),
que foi indicado para o Oscar®, “SUJOU... CHEGARAM OS BEARS” (2005), “O HOMEM
DUPLO” (2006), “NAÇÃO FAST FOOD” (2006), “INNING BY INNING: A PORTRAIT OF A
COACH” (2008), “EU E ORSON WELLES” (2009), “BERNIE – QUASE UM ANJO” (2012), “UP
TO SPEED” (2012, lançado no site HULU), “ANTES DA MEIA-NOITE” (2013) e “BOYHOOD
Richard Linklater também é diretor artístico da Sociedade de Cinema de Austin, que
fundou em 1985 para exibição de filmes do mundo todo que, normalmente, não eram
exibidos em Austin. Atualmente, é uma das mais importantes organizações de cinema do
país. A Sociedade de Cinema de Austin exibe mais de 200 filmes por ano, mantém
programas educacionais e já doou mais de 1 milhão e meio de dólares para cineastas do
A produtora Cathleen Sutherland é natural de Austin e bacharel rádio, televisão e cinema
pela Universidade do Texas. Presenciou a produção de filmes desde muito jovem,
quando visitava o set de “The Whole Shootin’ Match”, produzido por sua tia, depois passou
duas semanas na produção de “Piranha” e teve seu primeiro emprego como assistente
pessoal em “Mongrel”, aos 16 anos de idade. Suas raízes estão no início do cinema
Jonathan Sehring é presidente da IFC Films e Sundance Selects, da AMC Networks Inc.
Supervisiona várias marcas dedicadas à realização de filmes especializados para a maior
plateia possível: IFC Center, IFC Films, Sundance Selects e IFC Productions. É um dos mais
respeitados executivos do ramo de filmes especializados, considerado um pioneiro do
ramo por expandir a plateia de filmes independentes. Fez parte da equipe que lançou o
The Independent Film Channel em 1994 e, depois disso, criou a IFC Entertainment e todas
as marcas que ela opera atualmente. Em 2000, Jonathan Sehring lançou a IFC Films, que,
sob seu comando, cresceu até se tornar a maior distribuidora de filmes independentes dos
Estados Unidos. Continuou inovando com o lançamento do primeiro modelo de dia de
lançamento nos cinemas e vídeo sob demanda e distribuição de datas em 2006. O modelo
inédito da IFC Entertainment disponibiliza filmes para uma plateia nacional com
lançamento simultâneo em cinemas por meio da IFC Films, por cabo e em cinemas por
meio da marca IFC In Theaters. Em 2010, a IFC Entertainment lançou outra marca da IFC
Films chamada IFC Midnight, que apresenta o melhor dos gêneros do cinema
internacional, como terror, ficção científica, suspense, filmes de arte eróticos, de ação e
muito mais. Jonathan Sehring também chefiou o lançamento da Sundance Selects em
2009. Sundance Selects é um serviço de transação sob demanda para longas-metragens
e documentários administrada pela IFC Entertainment, e extensão da marca Sundance
Canal, de propriedade da Rainbow Media. Antes de trabalhar com a Bravo, foi diretor de
programação da Janus Films, Inc., onde atuou em vários cargos de distribuição e
produção. É membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, da Comissão
Consultiva Internacional de Artes do Centro Wexner em Columbus, Ohio, e do Conselho
John Sloss é fundador da Cinetic Media, um dos fundadores da FilmBuff e foi um dos
fundadores (com o diretor Gary Winick) da inovadora firma de produção digital InDigEnt.
É fundador e sócio da firma de advocacia do ramo de entretenimento Sloss Eckhouse
LawCo LLP. Também é um dos fundadores da Producers Distribution Agency, distribuidora
dos filmes “Saída pela Loja de Presentes”, “Senna”, “O Caminho”, “Brooklyn Castle” e
Com a Cinetic Media, intermediou a venda e/ou financiamento de mais de 400 filmes,
como “Antes da Meia-Noite”, “Life Itself – A Vida de Roger Ebert”, “The Square”, “Short
Term 12”, “Sem Segurança Nenhuma”, “Solteiros com Filhos”, “Minhas Mães e Meu Pai”,
“Precious”, “Os Donos da Noite”, “Não Estou Lá”, “Napoleon Dynamite”, “Pequena Miss
Sunshine” e “Super Size Me – A Dieta do Palhaço”. Trabalha com Richard Linklater desde
a venda de “Slacker”, em 1991, e produziu sua obra-prima “Boyhood – Da Infância à
como “Antes da Meia-Noite”, “Bernie – Quase Um Anjo”, “Longe do Paraíso”, e dois filmes
ganhadores do Oscar®: “Sob a Névoa da Guerra” e “Meninos Não Choram”. Entre seus
clientes estão Killer Films, Kevin Smith, Bob Dylan, Charles Ferguson, Alex Gibney, Todd
Haynes, Edward Burns, John Hamburg, Justin Lin, Jake Kasdan e Big Beach Films.
Antes de fundar o Escritório de Advocacia Sloss, em 1993, foi sócio da firma internacional
de advocacia Morrison & Foerster. Formou-se com doutorado e bacharelado pela
Universidade de Michigan. Foi professor adjunto do programa de graduação MBA/MFA da
Stern-Tisch, NYU, e costuma fazer palestras sobre assuntos relacionados a
entretenimento. Mora em Nova York com Bronwyn Cosgrave, sua filha Loulou e seu
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