O processo eleitoral brasileiro para a escolha do presidente da República já começou. Os eleitores brasileiros que moram na Nova Zelândia iniciaram a votação às 17 horas (horário de Brasília). A partir das 19 horas, foi a vez dos eleitores que moram na Austrália. Em seguida foram os do Japão, Coreia do Sul e Dili, no Timor Leste, locais em que a votação começou às 21 horas. Às 13 horas deste domingo (26) começarão a votar os últimos eleitores no exterior, que moram em San Francisco e Los Angeles (Estados Unidos) e os residentes em Vancouver (Canadá).
Ao todo, 354.184 eleitores brasileiros residentes no exterior devem votar para escolher o novo presidente da República. Há eleitores brasileiros domiciliados em 135 cidades de 88 países e em Hong Kong, região administrativa da República Popular da China. Os Estados Unidos são o país com o maior número de eleitores (112,2 mil), seguido por Japão (30,6 mil), Portugal (30,4 mil), Itália (20,9 mil) e Alemanha (17,5 mil). Neste ano, serão utilizadas 916 urnas nas 916 seções no exterior. Em 2010, o total de eleitores no exterior foi de 200.392.
Procedimentos de votação
As missões diplomáticas ou as repartições consulares são responsáveis por informar aos eleitores hora e local de votação. As seções são organizadas para funcionar nas sedes das embaixadas, nas próprias repartições consulares ou em locais em que funcionem serviços do Governo brasileiro.
O eleitor regularmente inscrito no exterior que não puder comparecer à sua seção eleitoral no dia do pleito deverá, também, justificar sua ausência, como determina a resolução 23.399/2014 (seção V). Se não votar e deixar de justificar sua ausência, além das demais penalidades previstas para quem não vota no território nacional, o eleitor residente fora do País ficará sujeito, ainda, à proibição de requerer qualquer documento perante a repartição diplomática a que estiver subordinado, enquanto não justificar.
(Assessoria)
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