O Sindiônibus manifesta publicamente seu repúdio à atitude irresponsável da diretoria do SINTRO (Sindicato do Rodoviários) ao paralisar injustificadamente os terminais de integração sem se preocupar com as pessoas que dependem do transporte coletivo para realizar seus deslocamentos, muitas vezes por motivos inadiáveis como tratamentos de saúde ou atender a uma oportunidade de emprego. Portanto, uma prática ilegal e contumaz de perturbação da ordem e uma agressão covarde e violenta à população e aos próprios profissionais das empresas de transporte que desejam garantir seu direito de deslocamento e acesso ao serviço. Causa estranheza manifestações de tal ordem sem que nenhuma comunicação seja feita ao Sindiônibus registrando qualquer tipo de reclamação ou pleito. Para tentar evitar essa prática, a convenção coletiva celebrada entre as duas entidades possui cláusula que preconiza notificação com dez dias de prazo para resolução de eventuais denúncias de descumprimento desta convenção, com intermediação do próprio Sindiônibus para garantir a efetiva solução. Isso deixa claro que as razões expostas pela diretoria do SINTRO, via de regra superficiais, não objetivas e esdrúxulas, não passam de "desculpas" para tentar justificar seus atos incoerentes e com motivos questionáveis. Sempre que as paralisações ocorrem, apesar de não haver qualquer notificação que permitam minimizar os efeitos negativos à população e aos trabalhadores, o Sindiônibus adota medidas para prover atendimento às áreas prejudicadas, evidentemente de maneira precária e com atrasos, mas envidando todos os esforços para que as pessoas não fiquem desassistidas. O Sindiônibus entrará com uma ação na Justiça na tentativa de coibir a reincidência de ações ilegais dessa natureza. Esperamos que as pessoas que lideram essa prática reavaliem suas ações guiadas pela razão, sensibilidade e respeito ao cidadão de Fortaleza. Ao participar desta ação anarquista, prejudicando o transporte público sem nenhuma pauta objetiva, aplicam um golpe baixo e ainda mais duro na população, que fica refém desta violência e desrespeito aos seus direitos. Ouça a mensagem do presidente do Sindiônibus Dimas barreira:Sindiônibus
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi...
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