O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O jornal O Estado de S.Paulo estreia na segunda-feira, 22 de abril, nova configuração de cadernos. O objetivo é oferecer mais conveniência para os leitores, acompanhando os tempos disponíveis para a leitura - cada vez mais comprimidos em dias úteis e maiores aos finais de semana - e organizando melhor a edição. O jornal também estreará nova versão do seu aplicativo para celulares, meio que vem aumentando sua importância na busca de notícias.
"Nossas pesquisas confirmaram o que já vínhamos detectando: as pessoas querem mais eficiência no consumo da informação, sem abrir mão do aprofundamento e da análise", afirma Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. "O resultado será um jornal centrado em três cadernos noticiosos, e cada dia com seu suplemento temático. Aos finais de semana, quando os leitores têm mais tempo, a oferta se amplia."
Desde o Projeto Redesenho, que em março de 2010 alterou a tipografia e a diagramação, o jornal vem acompanhando as novas demandas dos leitores. "Podemos dizer que agora damos mais um passo na direção dessas demandas. É um Redesenho 2.0", afirma Mesquita Neto.
O Projeto Redesenho 2.0 faz parte da visão de sustentabilidade empresarial do Grupo Estado, de seu olhar para o futuro. "Estamos evoluindo com nosso portfólio de produtos e processos em direção a um mundo mais veloz, mais digital", diz Mesquita Neto. "Para manter a marca Estadão firmemente identificada com o jornalismo independente e analítico, como tem sido ao longo de sua história de 138 anos, vamos continuar a ser empresarialmente saudáveis e estar prontos para fazer investimentos que atenderão às expectativas dos nossos públicos, hoje e no futuro".
Ao longo do ano, o Grupo Estado anunciará uma série de novidades nos meios digitais, como os novos sites do Jornal do Carro e a nova plataforma de Classificados de Imóveis, além da nova versão tablet do Estadão.
Novo projeto
Com base nessa visão empresarial e jornalística, reforçada pelas pesquisas com leitores, a partir do dia 22 o eixo básico do jornal estará assentado em três cadernos:Primeiro Caderno, Economia & Negócios e Caderno 2.
O Primeiro Caderno será ampliado, e trará as notícias de Política e Internacional, acrescido da nova seção Metrópole, que trará para todo o País as notícias e discussões da maior cidade da América Latina, além do que de principal acontece em todas as regiões do País. De terça a sábado, ao Primeiro Caderno se junta também à seção Esportes. "O leitor terá no Primeiro Caderno o panorama do que realmente importa no Brasil e no mundo, com a abordagem aprofundada e analítica, essência do Estadão", diz Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Grupo Estado. "É um caderno de leitura impactante e mais eficiente nessa nova proposta".
O segundo caderno será o Economia & Negócios, que além do tradicional noticiário sobre política econômica amplia sua cobertura de empresas, empreendedorismo, tecnologia e inovação. Completa a grade diária o Caderno 2, que amplia sua cobertura de entretenimento e incorpora os temas de comportamento e cultura digital, antes circunscritos ao caderno "Link".
Aos domingos e segundas, os esportes ganham caderno especial. Nesses dias circulará a Edição de Esportes, marca clássica do Grupo Estado. O caderno circulará também nos grandes eventos esportivos (Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas) e em ocasiões especiais, como em finais de campeonato.
A cobertura de literatura (hoje concentrada no caderno Sabático) será incorporada ao dia-a-dia do Caderno 2.
A marca "Link" continua a existir no universo digital - no portal estadão.com.br, como uma aba do novo aplicativo móvel e em projetos especiais impressos -, mesmo caso de "Estadinho", que deixa de circular semanalmente, mas se volta a projetos especiais, em todos os meios.
Os cadernos mensais Estadão.Edu, Planeta, Estadão PME seguem a mesma periodicidade no jornal impresso e nos sites, assim como cadernos especiais e sazonais.
Uma ampla campanha publicitária, concebida pela agência W/McCann, mostrará ao Brasil, a partir do dia 14, a nova proposta do Estado, que, como tem sido marcante em sua história, muda ao acompanhar tendências, mas sem alterar sua essência e seus valores.
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