A Secretaria da Saúde do Estado e a Sociedade Brasileira de Dermatologia esperam examinar 1,5 mil pessoas no Ceará neste sábado (24), durante a 14ª Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pele. O mutirão envolverá cinquenta médicos que atenderão as pessoas que apresentem fatores de risco, suspeita ou sintoma da doença, das 8 às 14 horas, no Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária Dona Libânia, Rua Pedro I, 1033, Centro, no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), unidades da Sesa, e no Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Os casos confirmados serão encaminhados para tratamento na própria unidade de saúde.
O câncer de pele é o mais frequente no Brasil, correspondendo a 25% dos tumores malignos registrados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Embora mais frequente, quando detectado precocemente o câncer de pele apresenta altos percentuais de cura. Existem basicamente dois tipos de câncer de pele: o não-melanoma, mais comum e que raramente causa a morte do paciente, e o melanoma, mais raro, mas responsável por três em cada quatro mortes por câncer de pele. As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, mas principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol.
O câncer de pele é mais comum entre pessoas com com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Pessoas de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Manchas que coçam, ardem, escamam ou sangram, sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor, feridas que não cicatrizam em 4 semanas e mudança na textura da pele ou dor são características do câncer de pele que o próprio portador dos sintomas pode detectar.
No Ceará, o INCA estima o aparecimento de 2.090 casos novos de câncer de pele não-melanoma entre homens e 2.390 entre mulheres em 2012. Novos casos do tipo melanoma são estimados em 70 entre homens e 70 entre mulheres.
O câncer de pele é o mais frequente no Brasil, correspondendo a 25% dos tumores malignos registrados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Embora mais frequente, quando detectado precocemente o câncer de pele apresenta altos percentuais de cura. Existem basicamente dois tipos de câncer de pele: o não-melanoma, mais comum e que raramente causa a morte do paciente, e o melanoma, mais raro, mas responsável por três em cada quatro mortes por câncer de pele. As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, mas principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol.
O câncer de pele é mais comum entre pessoas com com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Pessoas de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Manchas que coçam, ardem, escamam ou sangram, sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor, feridas que não cicatrizam em 4 semanas e mudança na textura da pele ou dor são características do câncer de pele que o próprio portador dos sintomas pode detectar.
No Ceará, o INCA estima o aparecimento de 2.090 casos novos de câncer de pele não-melanoma entre homens e 2.390 entre mulheres em 2012. Novos casos do tipo melanoma são estimados em 70 entre homens e 70 entre mulheres.
Assessoria de Comunicação da Sesa
Selma Oliveira / Marcus Sá ( selma.oliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220 / 3101.5221 / 8733.8213)
Twitter: @SaudeCeara
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