Os prejuízos são imensuráveis com o apagão que atingiu o Ceará e mais estados do Nordeste e do Norte do Brasil na madrugada desta sexta-feira (26). Hospitais deixaram de realizar cirurgias e as cidades cearenses ficaram inseguras com a escuridão. A Companhia Energética do Ceará (Coelce) teve muito trabalho para tentar restabelecer a energia que só voltou aos poucos duas horas depois de iniciado o apagão. O total restabelecimento da energia só foi concretizado no Estado após quatro horas do começo do blecaute. Mas ainda na manhã desta sexta-feira, pelo menos 70 semáforos em Fortalezacontinuavam apagados, causando muita confusão no trânsito. Os 70 sinais sem funcionar representam 12% do total de semáforos de Fortaleza. No momento do blecaute os 640 sinais foram apagados. A Coelce informou aos usuários que o apagão foi provocado por incêndio numa linha de transmissão entre Colinas (TO) e Imperatriz (MA).
Tão logo começou o apagão, moradores de Fortaleza e das cidades da Região Metropolitana ligaram para Coelce. para rádios e postaram mensagens pelas redes sociais para saber o motivo da escuridão. A Coelce pelos canais de redes sociais informou que o apagão tinha sido motivado por uma grande ocorrência no sistema integrado nacional e que a princípio não havia previsão de retorno da energia. A demora para a volta da energia elétrica demorou duas horas. Foi o tempo suficiente para hospitais suspendessem cirurgias.
Foram os casos de hospitais de grande porte como Hospital Geral de Fortaleza, Instituto José Frota, Hospital Regional do Cariri, Hospital Waldemar Alcântara, Hospital Regional da Unimed e Hospital Antônio Prudente. Não houve registro de corte de cirurgias quando elas poderiam estar sendo realizadas. Segundo a Associação dos Hospitais do Ceará, o prejuízo foi grande, mas "felizmente não teve vítimas fatais com o apagão".
Através de nota a direção do Hospital Geral de Fortaleza informou que mesmo colocando geradores para funcionar a carga não foi suficiente para realizar procedimentos médicos durante o blecaute. "O gerador não foi capaz de suprir a energia, e os pacientes da emergência foram transferidos para outra ala em que não houve queda de energia. Não houve danos para os pacientes”, diz a nota.
Os moradores das cidades afetadas deixaram de sair durante o apagão com medo de assaltos. E os poucos carros que circularam durante o blecaute estão de faróis altos ligados.
O aeroporto internacional Pinto Martins não chegou a parar. Geradores garantiram o funcionamento do Pinto Martins que não registrou cancelamentos nem significativos atrasos de voos.
PRAIANO - Cerca de 50 hóspedes e 20 funcionários do Hotel Praiano, na Avenida Beira Mar de Fortaleza, passaram por um grande susto no momento do apagão. O hotel acionou um gerador para suprir a falta de energia. Mas o gerador acabou ficando superaquecido e incendiou. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar as chamas. Com o incêndio todos os hóspedes e funcionários tiveram que evacuar o prédio e ficaram na calçada a espera que os bombeiros apagassem o fogo. Somente depois que a energia foi restabelecida e o incêndio controlado o foi que os hóspedes voltaram aos apartamentos.
Sargento Valterli José, que comandou a operação no hotel Praiano, disse que o incêndio danificou toda a instalação elétrica do hotel, mas que os danos ficaram restritos a isso.
Tão logo começou o apagão, moradores de Fortaleza e das cidades da Região Metropolitana ligaram para Coelce. para rádios e postaram mensagens pelas redes sociais para saber o motivo da escuridão. A Coelce pelos canais de redes sociais informou que o apagão tinha sido motivado por uma grande ocorrência no sistema integrado nacional e que a princípio não havia previsão de retorno da energia. A demora para a volta da energia elétrica demorou duas horas. Foi o tempo suficiente para hospitais suspendessem cirurgias.
Foram os casos de hospitais de grande porte como Hospital Geral de Fortaleza, Instituto José Frota, Hospital Regional do Cariri, Hospital Waldemar Alcântara, Hospital Regional da Unimed e Hospital Antônio Prudente. Não houve registro de corte de cirurgias quando elas poderiam estar sendo realizadas. Segundo a Associação dos Hospitais do Ceará, o prejuízo foi grande, mas "felizmente não teve vítimas fatais com o apagão".
Através de nota a direção do Hospital Geral de Fortaleza informou que mesmo colocando geradores para funcionar a carga não foi suficiente para realizar procedimentos médicos durante o blecaute. "O gerador não foi capaz de suprir a energia, e os pacientes da emergência foram transferidos para outra ala em que não houve queda de energia. Não houve danos para os pacientes”, diz a nota.
Os moradores das cidades afetadas deixaram de sair durante o apagão com medo de assaltos. E os poucos carros que circularam durante o blecaute estão de faróis altos ligados.
O aeroporto internacional Pinto Martins não chegou a parar. Geradores garantiram o funcionamento do Pinto Martins que não registrou cancelamentos nem significativos atrasos de voos.
PRAIANO - Cerca de 50 hóspedes e 20 funcionários do Hotel Praiano, na Avenida Beira Mar de Fortaleza, passaram por um grande susto no momento do apagão. O hotel acionou um gerador para suprir a falta de energia. Mas o gerador acabou ficando superaquecido e incendiou. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar as chamas. Com o incêndio todos os hóspedes e funcionários tiveram que evacuar o prédio e ficaram na calçada a espera que os bombeiros apagassem o fogo. Somente depois que a energia foi restabelecida e o incêndio controlado o foi que os hóspedes voltaram aos apartamentos.
Sargento Valterli José, que comandou a operação no hotel Praiano, disse que o incêndio danificou toda a instalação elétrica do hotel, mas que os danos ficaram restritos a isso.
Comentários
Postar um comentário