O Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC), através do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), lançou no dia 12 de outubro uma programação gratuita voltada para o público infantil, com diversas opções de cultura, lazer e arte-educação para todo o mês.
Neste sábado e domingo, de 16h às 19h, na Praça Almirante Saldanha, acontecem oficinas de arte em música, animação e arte circense. Além das oficinas, estão programados lançamentos literários de títulos infantis, apresentações de teatro e música, narração de histórias, exposições de arte, sessões de cineclube, visitação ao planetário e muitas brincadeiras.
Dois importantes projetos sociais projetos que trabalham a arte entre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social serão apresentados. No sábado (27), o Grupo Vidança apresenta o espetáculo Quintal de Mangue e no domingo (28) o Grupo Formosura de Teatro apresenta Boa-estrela.
Outro atrativo será a escolha do nome do dragãozinho mascote, que crianças de 2 a 12 anos podem indicar ao participar da programação. O vencedor ganhará um passaporte para o parque aquático do Beach Park, com direito a outros três acompanhantes. O anúncio da sugestão escolhida e do vencedor acontecerá às 19h do dia 27, durante a apresentação do Grupo Vidança. O regulamento pode ser conferido no sitewww.dragaodomar.org.br.
PROGRAMAÇÃO
Sábado (27) e domingo (28)
14h e 16h Sessão de cinema no Cine Dragão do Mar – sala 02
16h - Exposição e Contação de Histórias na Tenda Literária - Praça Almirante Saldanha
16h - Lançamentos de livros da Tupynanquim Editora na Tenda Literária - Praça Almirante Saldanha
Apresentações Artísticas
Dia 27
17h - Confia em Mim - Residência Artística de Sapateado no Espaço Rogaciano Leite Filho
18h - Uma Viagem pelas histórias - Grupo Uni-duni-ler no Espaço Rogaciano Leite Filho
19h - Quintal de Mangue - Cia Vidança no Anfiteatro
Dia 28
18h - Boi Estrela – Grupo Formosura de Teatro no Espaço Rogaciano Leite Filho
19h - Circuito Riso - Cia Pã de Arte e Cultura no Espaço Rogaciano Leite Filho
Quintal de Mangue
Com direção, coreografia e concepção de Anália Timbó, o espetáculo narra a história dos moradores do bairro Vila Velha. Famílias com crianças e adolescentes que se dividem entre as agruras e as felicidades de uma área construída sobre uma imensa região de mangue. A exuberância da natureza, com seus bichos e plantas, tomam conta das coreografias. A partir daí, a história de vida das mulheres, crianças e adolescentes do Vidança é revelada de forma a mostrar que arte e vida se confundem através da dança, da costura, da percussão.
O espetáculo é construído através da ação colaborativa de toda a comunidade, da confecção dos figurinos à música, apresentada pela banda de percussão assistida pela associação: Tambatuque do Vidança.
Cia Vidança
Com quase 30 anos de existência, a Associação Vidança busca, através de novas parcerias, cumprir sua meta de formar profissionais desde a infância, proporcionando uma formação em arte, cujo núcleo é a dança e a música. Dentre os núcleos da Cia. Vidança estão: a formação profissional em dança, a Escola de Artes e Ofícios Vidança que desenvolve a formação em dança, balé clássico, dança contemporânea, danças dramáticas e folclóricas, dança criativa, alongamento, consciência corporal, criações viso-manuais, percussão com o grupo Tambatuque do Vidança e Retalhos da Vida, que promove encontros e propicia a troca de saberes entre as gerações como forma de envolver e fortalecer os vínculos familiares.
Boi-estrela
Com direção geral de Graça Freitas, a peça surgiu de uma pesquisa feita pelo grupo sobre o boi no Ceará e narra à história de Mateus, capataz de confiança do poderoso Capitão Melancia que recebe a ordem de tomar conta do Boi Estrela na ausência do patrão. Quitéria, mulher do Capitão, faz uma aposta com o marido tentando convencê–lo que Mateus é mentiroso: quem ganhar a aposta será o único proprietário das terras! Aproveitando-se da ingenuidade de Catirina, mulher de Mateus, Quitéria a induz a comer a língua do pobre boizinho. Mateus sacia o desejo da esposa, grávida do décimo terceiro filho e assina o seu decreto de morte, pois quando o Capitão Melancia souber o que aconteceu só Deus poderá aplacar sua fúria. E agora? Mateus diz a verdade ou conta uma mentirinha pra se livrar dessa enrascada?
Grupo Formosura de Teatro
Oriundo do grupo Independente de Teatro Amador - “GRITA”, em 1985, o Grupo Formosura de Teatro nasce em meio a uma história de décadas, pensando e pesquisando o que seria a cena popular e sempre buscando atuar nela, caracterizando-se pelo teatro que guarda a irreverência, espontaneidade e humor, comuns à tradição de brincantes populares. O trabalho se iniciou a partir da criação de espetáculos com bonecos, legado artístico trazido da vivência no GRITA e levou o Formosura a ampliar seu campo de atuação. Hoje o exercício do grupo consiste na experimentação da linguagem do boneco e do ator através da pesquisa e montagem de espetáculos, bem como o ensino desta arte para jovens da periferia de Fortaleza, com a realização de oficinas e cursos para os diversos segmentos sociais da cidade.
Exposições
MAC abre hoje exposição com trabalhos de cinco fotógrafos brasileiros
Será aberta hoje (26), às 19h30, no Museu de Arte Contemporânea (MAC) do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a exposição coletiva “Ecos Híbridos”. A mostra apresenta obras de Alexandre Sequeira (Belém/PA), Eustáquio Neves (Diamantina/MG), Luiz Carlos Felizardo (Porto Alegre/RS), Pedro David (Belo Horizonte/MG) e Rogério Reis (Rio de Janeiro/RJ), cinco fotógrafos brasileiros com diferentes linguagens, percepções, discursos e particularidades visuais. A exposição é promovida pelo Fórum de Fotografia, dando continuidade a programação do Encontros de Agosto 2012. Tem curadoria de Georgia Quintas, professora e pesquisadora no campo da teoria, filosofia e crítica da imagem fotográfica.
Os cinco fotógrafos estarão presentes à abertura da exposição no MAC e no sábado (27) acontece um bate-papo com os autores, pela manhã e à tarde, no Auditório do CVT Portuário, no Mucuripe. Cada convidado dialogará com fotógrafos e pesquisadores: Rogério Reis e Silas de Paula; Eustáquio Neves e Osmar Gonçalves; Alexandre Sequeira e Fernando Jorge; Luiz Carlos Felizardo e Bia Fiuza; Pedro David e Tiago Santana. O evento é aberto ao público, com inscrição gratuita no local.
Os autores e os ensaios
Alexandre Sequeira (PA)
Em exposição: 10 tecidos/objetos pessoais com imagens fotográficas impressas e 10 fotografias em cor, com molduras brancas no tamanho de 50 x 40cm.
O fotógrafo paraense Alexandre Sequeira apresenta o ensaio poético-antropológico Nazaré de Mocajuba, com o qual participou do Manaus Bem na Foto/2011 e que já foi exposto na França, Inglaterra, Bélgica, China, Canadá, Estados Unidos e Uruguai. No Brasil, já passou por Belém, Manaus, Recife, São Paulo, Vitória, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre. Na pequena vila de pescadores a 500Km de Belém, viveu durante dois anos, participando do cotidiano da vila: sair para a pesca, plantar e conversar a beira da fogueira à noite com seus novos parceiros. Ao ser convidado a visitar as suas casas, sua atenção foi imediatamente atraída por objetos pessoais desgastados pelo tempo, como cortinas, toalhas de mesa, redes, cobertores, mosquiteiros e lençóis. Suas cores e padrões revelavam traços particularidades de seus proprietários. Ele propôs a troca desses objetos por outros mais novos e, nos que pertenciam às famílias, passou a reproduzir a imagem do dono em tamanho real. Os tecidos tornaram-se então suporte e índice ao mesmo tempo. É na dobra desses dois espaços que a imagem se assenta e revela a unidade conceitual do trabalho.
Eustáquio Neves (MG)
Em exposição: 2 fotos nas dimensões 1,10 x 0,90m; 10 fotos nas dimensões 1,05 x1,50m.
O mineiro Eustáquio Neves expõe simultaneamente em coletiva no Japão e traz a Fortaleza, na coletiva Ecos Híbridos, os ensaios Objetivação do Corpo eBoa Aparência. Os trabalhos, que estiveram no Foto em Pauta Tiradentes/2012, intervêm na experimentação técnica sobrepondo camadas em corpos que se reinventam e invadem o imaginário desconstruindo nossa zona de conforto. São duas séries diferentes, mas que, em um determinado ponto, discutem o mesmo assunto: a exploração do corpo. A primeira, "Objetivação do Corpo", trata da exploração do corpo pelas mídias. A segunda trata da exploração do corpo pela força do trabalho, onde se faz um confronto entre os classificados, que até pouco eram tempo usados nos jornais em ofertas de empregos, cujos textos incluíam a frase "Boa Aparência". Essa mesma frase foi usada no período colonial, nos anúncios que denunciavam a fuga de escravos, dando as suas características. Esta exposição já passou por Paris/França (2011), Praga/República Tcheca (2011), Dakar/Senegal (2010), e no Brasil, por Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e São Paulo.
Pedro David (MG)
Em exposição: 10 fotografias de 1,30 x 1,10m.
Outro mineiro presente à coletiva, Pedro David também problematiza a imersão fotográfica através do retrato e da paisagem. Com os ensaios Homem Pedra eImpureza, que expôs no Foto em Pauta Tiradentes/2011, apreende a paisagem pelo espectro do viajante silencioso que, em vez de domesticar o sertão, joga-se pela indefinição imperativa do que é representar em estar ou ser a partir de uma paisagem. Apesar da certeza de suas paisagens capturadas no sertão pernambucano, a estabilidade possível da temática se desdobra em campo movediço, sorrateiramente imprevisível. O imaginário que a priori conduz para a retórica entre homem e natureza, se confronta, no entanto, com escolhas estéticas que reduzem a possibilidade de percebermos a objetividade do documento temporal que cerca os símbolos dos “sertões”. O trabalho já foi apresentado em Paris/ França (2010), La Paz/ Bolívia (2012), e no Brasil, em João Pessoa, Recife e Belo Horizonte.
Rogério Reis (RJ)
Em exposição: 11 fotografias de 60 x 90cm; uma foto 120 x 80cm.
Um exercício sobre visibilidade, liberdade, propriedade e controle da imagem. Uma interseção entre a linguagem documental e contemporânea. É o que o fotógrafo carioca Rogério Reis apresenta no ensaio Ninguém é de ninguém, onde colabora com sua perspectiva sensual e irônica sobre identidade. Suas imagens não se colocam claramente pela personificação. Ao elaborá-las como “não correspondidas”, o debate tem como ponto de partida o direito de imagem. Este ensaio já foi exposto no FotoRio/2011, no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro e na Maison Européenne de La Photographie / Paris - Trois photographes de FotoRio (Fernanda Magalhães, Edu Simões, Rogério Reis) – entre 2011 e 2012.
Luiz Carlos Felizardo (RS)
Em exposição: 40 fotografias de 65 x 50cm, 80 x 65cm e 100 x 80cm.
Ecos híbridos apresenta ainda uma homenagem ao fotógrafo Luiz Carlos Felizardo por toda a sua extensa e importante contribuição à fotografia brasileira. Em exposição, trabalhos que representam uma retrospectiva de quatro décadas dedicadas à fotografia. O nome de Luiz Carlos Felizardo e/ou suas fotografias estão em “História Geral da Arte no Brasil” (coordenação editorial de Walter Zanini), na “Encyclopedie Internationale des Photographes” (Editions Camera Obscura, Suíça), no “Photography Collector's Guide” (Lee B. Witkin, New York Graphic Society), em “La Fotogaleria del Teatro San Martín” (Sara Facio, La Azotea, Buenos Aires), no “The Directory of Latin American Photographic Historians” (Dr. Keith McElroy,University of Arizona,Tucson) e em “Canto a la Realidad — Fotografía Latinoamericana 1860-1996” (Dr. Erika Billeter, Lunwerg Editores, Madrid). Sua obra compõe as coleções do Consejo Mexicano de Fotografía, do Centro Wifredo Lam (Cuba), do Museo de Arte Moderno de Buenos Aires (ARG), do Center for Creative Photography (Tucson, AZ, USA), do Museu de Arte de São Paulo (Coleção Pirelli/MASP de Fotografias), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre), da Fundação Iochpe (São Paulo) e da Fundação Vera Chaves Barcellos, além de coleções particulares no Brasil, na Alemanha e nos Estados Unidos.
SERVIÇO
Abertura da Exposição ECOS HÍBRIDOS no dia 26 de outubro de 2012 (sexta-feira), às 19h30, no Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar de Arte.
A exposição permanece no local para visitação até o dia 09 de dezembro, de 3ª a 5ª, 9h às 19h; de 6ª a domingo, 14h às 21h. Informações: 85- 3488.8600 (CDMAC) e 3261.0525 (Encontros de Agosto).
CONVERSA com os AUTORES – Dia 27, sábado, das 10h às 12h e das 14h às 17h, no Auditório do CVT Portuário (Praça Amigos da Marinha, s/n, Mucuripe, Fortaleza). Autores e interlocutores: Rogério Reis e Silas de Paula; Eustáquio Neves e Osmar Gonçalves; Alexandre Sequeira e Fernando Jorge; Luiz Carlos Felizardo e Bia Fiuza; Pedro David e Tiago Santana. GRATUITO.
Segue em Cartaz Exposição “Emaranhados e Naturais”
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abriu ontem (25) a exposição “Emaranhados e Naturais”, da pintora mineira Solange Carvalho. A exposição, que retrata 15 telas em sequencias temáticas, todas inspiradas por elementos naturais, permanece em cartaz até o dia 15 de novembro.
A artista explora formas e texturas dos elementos, separando-os do seu contexto natural para expressar sua vida plástica e densidade sensitiva. Há muitos e muitos anos que Solange Carvalho trabalha inspirando-se de elementos colhidos no ambiente natural. Nas andanças pela cidade, mergulhos no mar, passeios campestres, o olhar da pintora agarra um objeto mineral ou vegetal ou industrial, que a seduz pela forma ou pelo reflexo de um instante luminoso.
Explora os detalhes, os contornos, as texturas procurando a memória das sensações. Expressar o impulso das formas e das texturas é um desafio que a pintora brasileira, radica na França há 30 anos, explora, usando técnicas bastante clássicas, combinando a exigência artesanal e a expressão pessoal.
Programação da Bienal Internacional de Dança do Ceará termina este final de semana
Acontece hoje, a partir das 14h, no auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o encerramento do Seminário Terceira Margem da Bienal Internacional de Dança do Ceará, que desde quarta-feira (24) promove discussões sobre a temática “Dramaturgias do Corpo”, com palestras de Ana Godinho (Portugal), Juliana Moraes (SP), Thereza Rocha (RJ/CE), Alexandre Veras (CE), Paulo Caldas (RJ/CE), Beatriz Furtado (CE) e José Gil (Portugal).
Até domingo continuam as apresentações artísticas no CDMAC e em outros espaços de Fortaleza. As atividades continuam em outros municípios cearenses, até o dia 03 de novembro.
Confira a programação do CDMAC:
Dia 26/10 – SEXTA-FEIRA
14h às 17h – Seminário Terceira Margem/Dramaturgias do Corpo:
o devir-outro do performer – José Gil (Portugal)
Local: Auditório do CDMAC
Dia 27/10 – SÁBADO
19h – Central Park – Julie Nioche (França)
Local: Praça Verde
21h – If you couldn't see me – Trisha Brown Dance Company (EUA)
Programa especial Solos e improvisações: Signs of Affection, First language, Left to join, Soft Wear e Improvisation – Meg Stuart/Damaged Goods (Bélgica)
Local: Teatro Dragão do Mar
Dia 28/10 – DOMINGO
17h – Têtes à Têtes – Maria Clara Villa Lobos (Bélgica)
Local: Teatro Dragão do Mar
A programação completa pode ser conferida no site www.bienaldedanca.com.
Saiba mais:
A Bienal De Par Em Par foi criada em 2008 para preencher as lacunas dos anos pares da Bienal de Dança, que acontece nos anos ímpares desde 1997. O diferencial dessas edições é dar maior ênfase à aproximação da dança com outras linguagens, como as artes visuais e o audiovisual. É uma realização da Indústria da Dança, Theatro José de Alencar, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e Vila das Artes e tem a parceria do Circuito Brasileiro de Festivais Internacionais de Dança, com patrocínio da Petrobras, Co-patrocínio da Funarte, Governo Federal, via Ministério da Cultura, e apoio cultural do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura.
Mais informações: Dégagé Assessoria (85)3252.5401 / 9989.5876 / 9989.3913
Site: www.bienaldedanca.com.
Sons do Ceará apresenta David Calandrine
O violonista, compositor e arranjador David Calandrine apresenta hoje, às 19h30, no Espaço Rogaciano Leite Filho, o espetáculo “Prá três”. Através do Projeto Sons do Ceará, o artista traz uma formação em trio (violão, baixo acústico e bateria), fazendo um passeio pelo choro, bossa nova, samba e música erudita, entre composições autorais e interpretações de músicas brasileiras, com destaque para a música instrumental cearense.
O repertório inclui releituras e arranjos de peças clássicas e populares, onde as versões ganham uma nova dimensão na interpretação do trio que em suas apresentações transitam de forma singular entre o erudito e o popular, demonstrando a versatilidade dos músicos.
Sons do Ceará
A apresentação de David Calandrine faz parte da programação de outubro do projeto Sons do Ceará do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, contemplado por edital de estímulo a projetos na área de música, lançado pelo Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC).
Serviço:
Apresentação David Calandrine no dia 26 de outubro, às 19h30, no Espaço Rogaciano Leite Filho. 60min. Acesso livre. Classificação livre.
Domingo musical traz show de Pedro Neto
Neste domingo (28) visitantes do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura poderão conferir o show do músico Pedro Neto, que apresenta, pelo projeto Domingo Musical, o show “Aprazível: um baião de lembranças”. A apresentação acontece às 18h, no auditório do CDMAC. O espetáculo surge com a proposta de divulgar o repertório violonístico na cidade, através de composições de grandes autores do gênero clássico e popular. Pedro Neto interpreta arranjos e transcrições, intitulando o show com uma de suas composições, Aprazível.
Desde o início de sua carreira musical vem participando de festivais e recebe destaque pelo domínio dos instrumentos de cordas, marcando presença em tradicionais eventos como Festival de Música na Ibiapaba e o Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga.
Domingo Musical
A apresentação de Pedro Neto integra a programação de setembro do projeto Domingo Musical do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, contemplado por edital de estímulo a projetos na área de música no Estado, lançado pelo Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC).
Serviço:
Show “Aprazível: um baião de lembranças”
Dia 28, às 18h, no Auditório. 60min. Ingressos R$ 2,00 / R$1,00.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação e Marketing do IACC: (85) 3488.8625 / 88778629
Facebook: www.facebook.com/dragaodomar
Twitter: @_dragaodomar
Instagram: @dragaodomar
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