O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB) decretou hoje luto oficial de três dias no Estado em respeito a morte do jornalista Lustosa da Costa. O jornalista político, que trabalhou na sucursal de O Estado de S. Paulo, em Brasília, Diário do Nordeste, Correio da Semana, Correio do Ceará, Correio Braziliense e Unitário, morreu na noite de ontem, aos 74 anos, em Brasília, vitima de um câncer no pulmão. O corpo de Lustosa da Costa será cremado e as cinzas serão jogadas nas águas do Rio Acaraú, em Sobral, a 240 quilômetros de Fortaleza.
Em nota Cid Gomes declarou seu pesar pela morte do jornalista que nasceu em Cajazeiras (PB), mas criou-se em Sobral (CE) tendo passagens por rádios e jornais de Fortaleza e Brasília. "É com profundo sentimento de perda que recebo a notícia da morte de Lustosa da Costa. O Ceará perde um escritor e jornalista de primeira grandeza; Sobral vê partir um eterno enamorado da terra natal e um fiel guardião de sua memória; os amigos – incontáveis – perdem a mais completa tradução da amizade sincera, descompromissada e enriquecedora. Representante maior da inteligência sobralense, Lustosa conquistou respeito pela retidão de seu trabalho jornalístico e admiração pela riqueza da obra literária. Ponderado e corajoso a um só tempo, defendia com uma riqueza de argumentos suas opções políticas e ideológicas. Afável, cavalheiresco, passeava sua simplicidade pelas calçadas de Sobral e de Fortaleza, fazendo e cultivando amizades. Os cearenses, hoje enlutados, saberão guardar com muito carinho sua memória", diz a nota do governador cearense.
Lustosa também foi escritor de deixou um bibliografia de 28 livros. Foi professor de Sociologia e de Jornalismo. Depois de trabalhar na sucursal de O Estado de S. Paulo, em Brasília, nos anos 1970, foi para a sucursal de Diário do Nordeste, onde até esta semana escrevia uma coluna de política diária. Em Fortaleza trabalhou nos jornais Correio do Ceará e Unitário. Chegou a ser deputado federal pelo MDB eleito em 1966.
Em nota Cid Gomes declarou seu pesar pela morte do jornalista que nasceu em Cajazeiras (PB), mas criou-se em Sobral (CE) tendo passagens por rádios e jornais de Fortaleza e Brasília. "É com profundo sentimento de perda que recebo a notícia da morte de Lustosa da Costa. O Ceará perde um escritor e jornalista de primeira grandeza; Sobral vê partir um eterno enamorado da terra natal e um fiel guardião de sua memória; os amigos – incontáveis – perdem a mais completa tradução da amizade sincera, descompromissada e enriquecedora. Representante maior da inteligência sobralense, Lustosa conquistou respeito pela retidão de seu trabalho jornalístico e admiração pela riqueza da obra literária. Ponderado e corajoso a um só tempo, defendia com uma riqueza de argumentos suas opções políticas e ideológicas. Afável, cavalheiresco, passeava sua simplicidade pelas calçadas de Sobral e de Fortaleza, fazendo e cultivando amizades. Os cearenses, hoje enlutados, saberão guardar com muito carinho sua memória", diz a nota do governador cearense.
Lustosa também foi escritor de deixou um bibliografia de 28 livros. Foi professor de Sociologia e de Jornalismo. Depois de trabalhar na sucursal de O Estado de S. Paulo, em Brasília, nos anos 1970, foi para a sucursal de Diário do Nordeste, onde até esta semana escrevia uma coluna de política diária. Em Fortaleza trabalhou nos jornais Correio do Ceará e Unitário. Chegou a ser deputado federal pelo MDB eleito em 1966.
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