Os bancários do Ceará decidiram na noite desta quarta-feira permanecer em greve. Contrariando a maioria da categoria em outros Estados que decidiram pelo final da greve no Banco do Brasil, os cearenses resolveram manter a paralisação iniciada há oito dias. A greve atinge não só o Banco do Brasil, mas todas agências dos bancos públicos (Caixa Econômica e Banco do Nordeste) e dos bancos privados (Bradesco, Itaú, HSBC, BIC e Santander).
Assim os bancários cearenses rejeitaram a proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) de reajuste salarial de 7,5%. Os grevistas querem 10,25% de reajuste.
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