(Assessoria de Imprensa) - O mês das férias escolares vai ser promissor para o turismo cearense: são esperados 395 mil turistas no Estado durante o mês, tendo a capital Fortaleza como porta de entrada. Este número é 9,8% superior ao registrado em julho de 2011, quando 359 mil pessoas passaram por aqui.
Entre moradores e turistas, o fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional Pinto Martins será de 560 mil viajantes, ou 10% acima do registrado há um ano (508.965).
Esses turistas devem gastar em média R$ 1.620,00 cada um, uma variação de 8,7% em cima dos 1.490,23 registrados em julho passado. Já a receita direta é o indicador que deve apresentar maior aumento percentual: 19,4%. Serão R$ 639,9 milhões, ante R$ 535,9 milhões de 2011.
Somando os impactos diretos exercidos nos 52 setores da economia com interseção direta com o turismo, a renda gerada pode chegar a mais de R$ 1,19 bilhão. São R$ 181,9 milhões a mais em relação a 2011, quando este índice atingiu R$ 938 milhões.
OCUPAÇÃO HOTELEIRA
A segunda maior variação é na demanda hoteleira, que deve ter incremento de 11,7%, ou 19.867 hóspedes a mais. Estes visitantes vão fazer a taxa de ocupação média crescer 3,4%, passando dos 81,2% do igual período no ano passado, para 84% neste mês.
O mesmo estudo estimou que a oferta de leitos no Ceará deve ficar em 28.063 unidades, um crescimento de 4,5% em cima dos 26.856 do período anterior. A maior parte dessa oferta é no interior: 17,4 mil, contra 10,6 na capital.
CEARÁ NÃO TEM MAIS BAIXA ESTAÇÃO
De acordo com o secretário do Turismo, Bismarck Maia, os bons resultados da economia do turismo no Ceará são frutos de um trabalho voltado para a “valorização de destinos turísticos e pessoas, por meio de investimentos em macro e microestruturas e capacitação dos profissionais”.e promoção direto ao público cosumidor fazendo que irmãos brasileiros sempre tenham o Ceará em seu imaginário positivamente
Para Bismarck, o esforço empreendido pela priorização do turismo como indutor do desenvolvimento, elegido pelo Governo do Estado a partir de 2007, resulta em “não termos mais baixas estações, mas sim altas e altíssimas estações”, explicou.
As estimativas foram feitas pela Coordenadoria de Destino e Produtos Turísticos da Secretaria do Turismo (Setur), e podem ser conferidas na tabela abaixo.
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