O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (Rua Floriano Peixoto, 941 - Centro ) abrirá na próxima terça-feira, 3, às 18 horas, a exposição individual "Rito", da artista visual cearense Sabyne Cavalcanti, com curadoria de Solon Ribeiro.
Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até o próximo dia 12 de maio (horários de visitação: de terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).
Nesta mostra, Sabyne Cavalcanti apresentará trabalhos que investigam as relações entre a terra, a grama, o ferro e o espaço, encontrando na corrosão e no desgaste natural originados pelas intempéries a união entre a artista e os elementos da natureza que a cerca.
O corpo e os elementos da natureza são suporte desde a pré-história para a produção artística. A artista encontrou, através de sua pesquisa com esses "materiais", uma forma de uni-los e extrair dessa junção o mais puro conceito de arte, levando o visitante a uma supra-sensação, ao dilatamento de sua espontaneidade expressiva adormecida, condicionada ao cotidiano.
Rito (texto do curador da exposição, Solon Ribeiro)
A terra em sua matéria retém a memória de um lugar e é elemento primordial de transformações e invenções.
Removendo literalmente a terra e transportando para outro lugar, o espaço passa a ser explorado, construído, habitado, enquanto movimento de percepção, interação e intervenção.
A experimentação do espaço se faz necessário para entendê-lo como uma rede de signos, com um sistema de objetos significantes, onde cada componente tem seu sentido elaborado e socialmente compartilhado a partir de suas relações.
No seu programa de trabalho, além do uso da terra, Sabyne Cavalcanti se dedica a pesquisa de diversos materiais perecíveis, criando espaços de relacionamentos nas instituições de arte, que funcionam mais como um laboratório do que como um espaço expositivo, um lugar de renovação da energia, onde não apenas o espaço, mas o tempo da galeria é alargado e cujos significados são construídos coletivamente.
Com essas Ações de Remover, Deslocar e Experimentar, Sabyne propõe a construção de um espaço alquímico e se interroga dos limites físicos e conceituais da arte.
Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até o próximo dia 12 de maio (horários de visitação: de terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).
Nesta mostra, Sabyne Cavalcanti apresentará trabalhos que investigam as relações entre a terra, a grama, o ferro e o espaço, encontrando na corrosão e no desgaste natural originados pelas intempéries a união entre a artista e os elementos da natureza que a cerca.
O corpo e os elementos da natureza são suporte desde a pré-história para a produção artística. A artista encontrou, através de sua pesquisa com esses "materiais", uma forma de uni-los e extrair dessa junção o mais puro conceito de arte, levando o visitante a uma supra-sensação, ao dilatamento de sua espontaneidade expressiva adormecida, condicionada ao cotidiano.
Rito (texto do curador da exposição, Solon Ribeiro)
A terra em sua matéria retém a memória de um lugar e é elemento primordial de transformações e invenções.
Removendo literalmente a terra e transportando para outro lugar, o espaço passa a ser explorado, construído, habitado, enquanto movimento de percepção, interação e intervenção.
A experimentação do espaço se faz necessário para entendê-lo como uma rede de signos, com um sistema de objetos significantes, onde cada componente tem seu sentido elaborado e socialmente compartilhado a partir de suas relações.
No seu programa de trabalho, além do uso da terra, Sabyne Cavalcanti se dedica a pesquisa de diversos materiais perecíveis, criando espaços de relacionamentos nas instituições de arte, que funcionam mais como um laboratório do que como um espaço expositivo, um lugar de renovação da energia, onde não apenas o espaço, mas o tempo da galeria é alargado e cujos significados são construídos coletivamente.
Com essas Ações de Remover, Deslocar e Experimentar, Sabyne propõe a construção de um espaço alquímico e se interroga dos limites físicos e conceituais da arte.
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