Após se procurado, na terça-feira, dia 25 de outubro, pelos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio - Enem 2011, o procurador da República Oscar Costa Filho constatou irregularidade, ao comprovar a existência de 13 questões idênticas, literalmente copiadas de um simulado elaborado na cidade de Fortaleza e encontradas nas provas do Enem. O Ministério Público Federal vai encaminhar uma recomendação ao Ministério da Educação e da Cultura- MEC para anulação do Enem 2011 em todo o Brasil.
As idênticas questões que o conteúdo foi antecipado foram as seguintes: no 1º dia, prova amarela, nº 87,46,50,74,57,34,33,32 e 2º dia, prova amarela, 113,180, 141, 173 e 154.
Segundo o procurador da República Oscar Costa Filho, o problema se repete, apresentando mais uma vez, um caso de vazamento de provas. Sem necessidade de recorrer à Justiça, o MPF considera a importância da investigação pela Polícia Federal para apurar os responsáveis, mas entender que já há provas constituídas para determinar uma atitude do MEC quanto à irregularidade, que não é mais pontual, atinge todos os inscritos no país. "É necessário que se imponha, de uma vez, a constitucionalidade no Enem, que significa o direito de recorrer em caso dos candidatos se sentirem prejudicados", explica o procurador.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Tel: (085) 3266 7457
As idênticas questões que o conteúdo foi antecipado foram as seguintes: no 1º dia, prova amarela, nº 87,46,50,74,57,34,33,32 e 2º dia, prova amarela, 113,180, 141, 173 e 154.
Segundo o procurador da República Oscar Costa Filho, o problema se repete, apresentando mais uma vez, um caso de vazamento de provas. Sem necessidade de recorrer à Justiça, o MPF considera a importância da investigação pela Polícia Federal para apurar os responsáveis, mas entender que já há provas constituídas para determinar uma atitude do MEC quanto à irregularidade, que não é mais pontual, atinge todos os inscritos no país. "É necessário que se imponha, de uma vez, a constitucionalidade no Enem, que significa o direito de recorrer em caso dos candidatos se sentirem prejudicados", explica o procurador.
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