Recebo da Camarelo Comunicação: "A abelhinha do Hapvida e artistas circenses ocuparão a Praça da Imprensa hoje para mais uma ação educativa promovida pelo plano de saúde para marcar o Dia Mundial de Luta contra a AIDS. A ação começa às 9 horas da manhã, com encenações lúdicas e educativas sobre o tema, a fim de sensibilizar a população sobre o uso de preservativo como forma de combater a transmissão do vírus HIV.
O Dia Mundial de Luta contra a AIDS é lembrado oficialmente no dia 1° de dezembro. Desde essa data, o Hapvida realiza uma série de ações educativas nos 11 Estados de atuação no Norte e Nordeste. Na semana passada, ações semelhantes as que vão acontecer em Fortaleza foram realizadas em Belém (PA), com panfletagem nas principais ruas e avenidas da capital paraense; e em Maceió (AL), com a entrega de folhetos educativos e informativos nas entradas dos principais locais de prova do ENEM.
Em Fortaleza, os dados sobre a AIDS preocupam. Relatório divulgado no final de novembro pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde citou a capital cearense entre as 15 cidades do país com os maiores avanços da doença. Segundo a pesquisa da OMS, Fortaleza registrou um aumento de 44,3% de novos casos de AIDS entre os anos de 1997 a 2007. Neste mesmo período, o Hapvida Saúde tornou-se pioneiro no Estado na cobertura aos portadores do HIV. “Como empresa de medicina de grupo, devemos e estamos sempre atentos às epidemias, desenvolvendo ações preventivas e muitas vezes combativas”, destaca Simone Varella, diretora de Marketing do Hapvida Saúde.
Dados preliminares do balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no final de novembro indicam que entre 1980 e junho de 2009 foram registrados 544.846 casos de AIDS no Brasil. Durante esse período, 217.091 mortes ocorreram por causa da doença. Por ano, são notificados entre 33 mil e 35 mil novos casos de AIDS. A estimativa é que 630 mil brasileiros já foram infectados pelo HIV.
Uma das constatações da pesquisa foi o aumento do número de casos de AIDS entre mulheres, que cresceu mais rapidamente que entre os homens. Em 1986, início da epidemia da doença no país, havia 15 casos de AIDS em homens para cada caso em mulheres. A partir de 2003, a proporção mudou: para cada 15 casos em homens, existem 10 em mulheres".
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