Um casal de guerreiros masai quenianos com seus adornos lembra guardiões das girafas de longos pescoços entrelaçados. Ao lado, um leão e um jaguar que rosna. A cena inusitada é possível ver em esculturas de madeira. São as primeiras, entre outras belezas, que esperam os visitantes da Feincartes (Feira Internacional de Artesanato e Decoração Artesanal), que acomtece até o próximo domingo (15) no Pavilhão de Eventos do Sebrae, em Fortaleza.
Se não fosse o ar condicionado e os corredores largos, o pavilhão pareceria um mercado árabe. O burburinho é o mesmo, a variedade de produtos também, sem falar nos sotaques. Depois dos animais e africanos que recepcionam os visitantes, outros quenianos vendem talheres de osso, um turco toca derbak, o tambor típico do mediterrâneo e fuma narguilé, cercado de cristais, lâmpadas de cobre, luminárias de vidro de Murano e amuletos. Ao lado, tecidos indianos e mais à frente, jóias folhadas a ouro de Dubai com pinturas incrustadas a partir de R$ 15.
Entre bijuterias, louças, perfumes, esculturas em miniatura, roupas e móveis de madeira da Tailândia, aqui e acolá é possível ver algo familiar: doces mineiros, biscoitos potiguares, vinhos e queijos gaúchos, fondues e semi-jóias cariocas, recipientes de vidro reciclado catarinenses. Afinal, são representantes de 15 países mais 12 estados brasileiros divididos em 89 estandes, todos tendo como ponto de interseção o artesanato.
Também há espaço para as artes incas e astecas. No estande do Equador, são vendidos animais esculpidos em tawa, uma semente típica da região, xales e no do Peru, espelhos de inspiração colonial, calendários incas, porcelanas e um jogo de xadrez cujas peças representam os incas nativos e os colonizadores espanhóis.
Inúmeros outros produtos da Ásia, África e Oriente Médio podem ser encontrados. Da Tunísia vêm bolsas de couro de camelo, óleos perfumados sem álcool e cristais de areia esculpidos pelo vento, chamados de “rosa do deserto”. Há ainda copos e vasos turcos banhados a ouro ou platina, roupas japonesas, túnicas paquistanesas, saias, sapatilhas e almofadas indianas, entre tantos outros. É possível encontrar ainda produtos locais e peças confeccionadas por mães de crianças atendidas pelo Iprede, entidade beneficiada com um percentual do valor da entrada.
A Feincartes surgiu há cinco anos e atualmente ocorre, além de Fortaleza, em Curitiba, Florianópolis, Campinas (SP), Campos (RJ), Belo Horizonte e Vitória, fomentando a atividade que segundo o diretor Geraldo Guimarães, emprega 8,5 milhões de pessoas em todo o Brasil.
Segundo Guimarães, o evento traz peças exclusivas com preços acessíveis, pois “a comercialização é feita sem atravessadores”. Para ele, os maiores beneficiados são os artistas locais, “já que o evento faz com que as pessoas conheçam melhor os produtos locais e ainda insere Fortaleza no calendário mundial de eventos do setor”.
PAÍSES:
Dubai, Equador, Índia, Indonésia, Líbano, Japão, Palestina, Paquistão, Peru, Quênia, República Tcheca, Senegal, Tailândia, Turquia e Tunísia.
ESTADOS BRASILEIROS:
Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Santa Catarina.
SERVIÇO:
Visitação de 15 a 22 horas no Pavilhão de Exposições do SEBRAE, até o próximo dia 15. Ingresso: R$ 5,00. Pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada (R$ 2,50). Percentual da bilheteria revertido para o Iprede.
Se não fosse o ar condicionado e os corredores largos, o pavilhão pareceria um mercado árabe. O burburinho é o mesmo, a variedade de produtos também, sem falar nos sotaques. Depois dos animais e africanos que recepcionam os visitantes, outros quenianos vendem talheres de osso, um turco toca derbak, o tambor típico do mediterrâneo e fuma narguilé, cercado de cristais, lâmpadas de cobre, luminárias de vidro de Murano e amuletos. Ao lado, tecidos indianos e mais à frente, jóias folhadas a ouro de Dubai com pinturas incrustadas a partir de R$ 15.
Entre bijuterias, louças, perfumes, esculturas em miniatura, roupas e móveis de madeira da Tailândia, aqui e acolá é possível ver algo familiar: doces mineiros, biscoitos potiguares, vinhos e queijos gaúchos, fondues e semi-jóias cariocas, recipientes de vidro reciclado catarinenses. Afinal, são representantes de 15 países mais 12 estados brasileiros divididos em 89 estandes, todos tendo como ponto de interseção o artesanato.
Também há espaço para as artes incas e astecas. No estande do Equador, são vendidos animais esculpidos em tawa, uma semente típica da região, xales e no do Peru, espelhos de inspiração colonial, calendários incas, porcelanas e um jogo de xadrez cujas peças representam os incas nativos e os colonizadores espanhóis.
Inúmeros outros produtos da Ásia, África e Oriente Médio podem ser encontrados. Da Tunísia vêm bolsas de couro de camelo, óleos perfumados sem álcool e cristais de areia esculpidos pelo vento, chamados de “rosa do deserto”. Há ainda copos e vasos turcos banhados a ouro ou platina, roupas japonesas, túnicas paquistanesas, saias, sapatilhas e almofadas indianas, entre tantos outros. É possível encontrar ainda produtos locais e peças confeccionadas por mães de crianças atendidas pelo Iprede, entidade beneficiada com um percentual do valor da entrada.
A Feincartes surgiu há cinco anos e atualmente ocorre, além de Fortaleza, em Curitiba, Florianópolis, Campinas (SP), Campos (RJ), Belo Horizonte e Vitória, fomentando a atividade que segundo o diretor Geraldo Guimarães, emprega 8,5 milhões de pessoas em todo o Brasil.
Segundo Guimarães, o evento traz peças exclusivas com preços acessíveis, pois “a comercialização é feita sem atravessadores”. Para ele, os maiores beneficiados são os artistas locais, “já que o evento faz com que as pessoas conheçam melhor os produtos locais e ainda insere Fortaleza no calendário mundial de eventos do setor”.
PAÍSES:
Dubai, Equador, Índia, Indonésia, Líbano, Japão, Palestina, Paquistão, Peru, Quênia, República Tcheca, Senegal, Tailândia, Turquia e Tunísia.
ESTADOS BRASILEIROS:
Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Santa Catarina.
SERVIÇO:
Visitação de 15 a 22 horas no Pavilhão de Exposições do SEBRAE, até o próximo dia 15. Ingresso: R$ 5,00. Pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada (R$ 2,50). Percentual da bilheteria revertido para o Iprede.
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