O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) promove hoje, a partir das duas da tarde, palestra com a cearense Maria da Penha Maia Fernandes, cujo nome se transformou em símbolo da luta pelo fim da violência doméstica e familiar contra a mulher. O encontro ocorre no miniauditório do Centro de Treinamento, em Fortaleza, e objetiva fortalecer as ações desenvolvidas na Instituição por meio do Programa Pró-Equidade de Gênero do Governo Federal.
Com o tema “Uma história de luta contra a violência”, a programação inclui ainda mesa de debates sobre os aspectos da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha, que garante maior proteção jurídica às mulheres e penas específicas para seus agressores, bem como a sua aplicabilidade em três anos de vigência. Para melhor compreensão dos artigos, o compositor e repentista cearense Tião Simpatia apresenta a Lei em literatura de cordel, com uma linguagem simples e objetiva.
O gerente do Ambiente de Responsabilidade Socioambiental do BNB, Danilo Lopes, um dos palestrantes, ressalta a importância do evento para a valorização dos direitos humanos na organização. “A violência contra mulheres é uma violência de gênero que afronta o princípio da igualdade de direitos resguardado nas leis nacionais e internacionais. Compartilhar histórias de luta, como a de Maria da Penha, é fundamental para a defesa da cidadania e promoção da igualdade de oportunidade e tratamento entre homens e mulheres”, comenta.
Com o tema “Uma história de luta contra a violência”, a programação inclui ainda mesa de debates sobre os aspectos da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha, que garante maior proteção jurídica às mulheres e penas específicas para seus agressores, bem como a sua aplicabilidade em três anos de vigência. Para melhor compreensão dos artigos, o compositor e repentista cearense Tião Simpatia apresenta a Lei em literatura de cordel, com uma linguagem simples e objetiva.
O gerente do Ambiente de Responsabilidade Socioambiental do BNB, Danilo Lopes, um dos palestrantes, ressalta a importância do evento para a valorização dos direitos humanos na organização. “A violência contra mulheres é uma violência de gênero que afronta o princípio da igualdade de direitos resguardado nas leis nacionais e internacionais. Compartilhar histórias de luta, como a de Maria da Penha, é fundamental para a defesa da cidadania e promoção da igualdade de oportunidade e tratamento entre homens e mulheres”, comenta.
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