Começa segunda-feira (26) o III Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos, que pela primeira vez acontece na região Nordeste, de 26 a 30 de outubro, no Centro de Convenções Edson Queiroz, em Fortaleza. O congresso é organizado pela Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Ministério da Saúde, e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Além de grandes nomes nacionais, o congresso terá a participação de especialistas do exterior. As atividades pré-congresso prevêem a realização de 18 cursos e quatro oficinas na segunda e terça-feira, dias 26 e 27. Na noite de terça-feira (27), acontece a abertura solene do Congresso, a partir das 21 horas. No encerramento do Congresso, sexta-feira, 30, será a provada a Carta de Fortaleza e acontecerá a premiação dos trabalhos apresentados.
A promoção do uso racional de medicamentos faz parte das estratégias da Organização Mundial de Saúde (OMS). Conforme a OMS, "há uso racional quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade". Uma pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), ligado à Fundação Oswaldo Cruz – mostrou que, dos quase 108 mil casos registrados de intoxicação humana em 2006, os medicamentos lideraram a lista de principais agentes tóxicos, com 30,5% das ocorrências. Tomar medicamentos exige cuidados e o primeiro seria a prescrição médica. Não se deve tomar medicamentos sem que seu médico tenha indicado.
O uso irracional além de gerar custos ao paciente, que pode não estar sendo tratado da maneira mais adequada e assim levará mais tempo para a cura, também onera o sistema de saúde. Passa-se mais tempo tomando um medicamento desnecessário e não se consegue o efeito desejado. Na pior das hipóteses, o medicamento tomado de maneira inadequada pode até prejudicar o paciente.
Uso racional também implica na oferta de tratamentos, insumos e tecnologias com base nas melhores práticas terapêuticas e assistenciais, amparadas em evidências científicas seguras, estudos clínicos com resultados confiáveis, e que, principalmente, tenham sido avaliados pelas instâncias regulatórias e de fiscalização no País, nesse caso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Por isso, o médico que prescreve também precisa estar atualizado com informações isentas de interesses da indústria farmacêutica. A prescrição também deve sempre vir acompanhada de uma orientação adequada, pois de nada adianta um paciente tomar determinado medicamento para pressão alta ou diabetes e não seguir outras orientações de cuidados com a saúde.
Com o intuito de incentivar o Uso Racional de Medicamentos, o Ministério da Saúde mantém uma lista de medicamentos essenciais (Rename), coordena o Comitê Nacional para Uso Racional de Medicamentos, incentiva o ensino deste conteúdo nos cursos de graduação e pós-graduação, contribui para a divulgação de informações isentas de interesse privados e coordena programas que promovem o acesso aos medicamentos em todo o País.
Assessoria de Imprensa da Sesa/Selma Oliveira (soliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220) .
A promoção do uso racional de medicamentos faz parte das estratégias da Organização Mundial de Saúde (OMS). Conforme a OMS, "há uso racional quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade". Uma pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), ligado à Fundação Oswaldo Cruz – mostrou que, dos quase 108 mil casos registrados de intoxicação humana em 2006, os medicamentos lideraram a lista de principais agentes tóxicos, com 30,5% das ocorrências. Tomar medicamentos exige cuidados e o primeiro seria a prescrição médica. Não se deve tomar medicamentos sem que seu médico tenha indicado.
O uso irracional além de gerar custos ao paciente, que pode não estar sendo tratado da maneira mais adequada e assim levará mais tempo para a cura, também onera o sistema de saúde. Passa-se mais tempo tomando um medicamento desnecessário e não se consegue o efeito desejado. Na pior das hipóteses, o medicamento tomado de maneira inadequada pode até prejudicar o paciente.
Uso racional também implica na oferta de tratamentos, insumos e tecnologias com base nas melhores práticas terapêuticas e assistenciais, amparadas em evidências científicas seguras, estudos clínicos com resultados confiáveis, e que, principalmente, tenham sido avaliados pelas instâncias regulatórias e de fiscalização no País, nesse caso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Por isso, o médico que prescreve também precisa estar atualizado com informações isentas de interesses da indústria farmacêutica. A prescrição também deve sempre vir acompanhada de uma orientação adequada, pois de nada adianta um paciente tomar determinado medicamento para pressão alta ou diabetes e não seguir outras orientações de cuidados com a saúde.
Com o intuito de incentivar o Uso Racional de Medicamentos, o Ministério da Saúde mantém uma lista de medicamentos essenciais (Rename), coordena o Comitê Nacional para Uso Racional de Medicamentos, incentiva o ensino deste conteúdo nos cursos de graduação e pós-graduação, contribui para a divulgação de informações isentas de interesse privados e coordena programas que promovem o acesso aos medicamentos em todo o País.
Assessoria de Imprensa da Sesa/Selma Oliveira (soliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220) .
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