Com homenagem a Roberto Pereira e Silvia Moura, a VII Bienal Internacional de Dança do Ceará será aberta oficialmente hoje, às 20h30, no Theatro José de Alencar. Um dos nomes mais respeitados no meio da dança no país, Roberto Pereira, falecido este ano, era mestre em Filosofia pela Universidade de Viena (Áustria) e doutor em semiótica pela PUC (São Paulo). Era pesquisador, crítico de dança, diretor da Companhia de Dança da Cidade, professor e coordenador do curso de licenciatura em dança da Escola de Artes Cênicas da UniverCidade, no Rio de Janeiro. Contribuiu fortemente para aformação acadêmica, sendo autor de uma dezena de publicações relacionadas àdança. Por meio de uma articulação de Roberto Pereira, um convênio levou aosbancos do curso de licenciatura em dança da UniverCidade cerca de 20 bailarinos consagrados do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, como Ana Botafogo.
Silvia Moura é uma das precursoras da dança contemporânea no Ceará e uma dasmais atuantes coreógrafas e articuladoras dessa arte no estado. É responsávelpela formação de diversos bailarinos de dança contemporânea atuantes hoje noestado. Dirige o CEM - Centro de Experimentações em Movimentos. A homenagem a Roberto Pereira e Silvia Moura se enquadra dentro das poéticas da sétimabienal, que homenageia o “feminino”, não como gênero, mas como forma de tratara política na dança de uma forma mais suave.
Além das homenagens, a noite de abertura será marcada pelas apresentações da cearense Paracuru Cia de Dança, com o espetáculo Dois Pontos, o Ballet de Lorraine com os solos Étude revolucionaire e La mère, de Isadora Duncan(1877-1927), Lamentation, de Martha Graham (1894-1991), Une danse blanche avecEliane, de Dominique Bagouet, e Two, coreografia de Russel Maliphant. Para encerrar a programação artística da primeira noite, a São Paulo Companhia de Dança apresenta Entreato, coreografado por Paulo Caldas, um dos nomes maisconceituados do Brasil atualmente. Amanhã, o coreógrafo leva sua própriacompanhia, a Staccato Paulo Caldas, ao palco do TJA com o espetáculoQuinteto, e no domingo segue para o Cuca Che Guevara, na Barra do Ceará.
A bienal acontece até o dia 26 com programação artística e atividades formativas em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral e residência artística também em Paracuru. Apresentada pela Petrobras, através da Lei de Incentivo àCultura do Governo Federal, e com patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Fundação Nacional de Artes – Funarte, a bienal tem toda a programação gratuita.
Silvia Moura é uma das precursoras da dança contemporânea no Ceará e uma dasmais atuantes coreógrafas e articuladoras dessa arte no estado. É responsávelpela formação de diversos bailarinos de dança contemporânea atuantes hoje noestado. Dirige o CEM - Centro de Experimentações em Movimentos. A homenagem a Roberto Pereira e Silvia Moura se enquadra dentro das poéticas da sétimabienal, que homenageia o “feminino”, não como gênero, mas como forma de tratara política na dança de uma forma mais suave.
Além das homenagens, a noite de abertura será marcada pelas apresentações da cearense Paracuru Cia de Dança, com o espetáculo Dois Pontos, o Ballet de Lorraine com os solos Étude revolucionaire e La mère, de Isadora Duncan(1877-1927), Lamentation, de Martha Graham (1894-1991), Une danse blanche avecEliane, de Dominique Bagouet, e Two, coreografia de Russel Maliphant. Para encerrar a programação artística da primeira noite, a São Paulo Companhia de Dança apresenta Entreato, coreografado por Paulo Caldas, um dos nomes maisconceituados do Brasil atualmente. Amanhã, o coreógrafo leva sua própriacompanhia, a Staccato Paulo Caldas, ao palco do TJA com o espetáculoQuinteto, e no domingo segue para o Cuca Che Guevara, na Barra do Ceará.
A bienal acontece até o dia 26 com programação artística e atividades formativas em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral e residência artística também em Paracuru. Apresentada pela Petrobras, através da Lei de Incentivo àCultura do Governo Federal, e com patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Fundação Nacional de Artes – Funarte, a bienal tem toda a programação gratuita.
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