Banco do Nordeste do Brasil (BNB) acusa lucro líquido de R$ 133,8 milhões nos primeiros seis meses de 2009. Confira release enviado pela Assessoria de Comunicação do BNB:
"O Banco do Nordeste obteve lucro líquido de R$ 133,8 milhões no primeiro semestre de 2009. A informação está no balanço financeiro da Instituição, publicado no último dia 14 de agosto. O montante corresponde a uma rentabilidade de 15,04% a.a. sobre o Patrimônio Líquido médio do semestre.
O saldo total das carteiras de crédito cresceu 13,1% no semestre atingindo o valor de R$ 32,7 bilhões, sendo o FNE, com crescimento de 11,1%, responsável por R$ 24,7 bilhões daquele montante. A carteira própria de crédito do Banco cresceu 19,6% no período atingindo o valor de R$ 8,0 bilhões. A inadimplência total das operações administradas pelo Banco caiu de 4,2% para 3,3% no semestre, sendo que a inadimplência dos financiamentos do FNE baixou de 4,7% para 3,7%, enquanto a das demais operações próprias do Banco caiu de 2,8% para 1,8%. Os índices de inadimplência são os menores dos últimos anos, sendo este fato mais relevante quando se considera o atual momento de crise econômica.
A qualidade da carteira das operações de crédito do Banco, representada pelo percentual da soma dos créditos classificados nos níveis de riscos AA, A, B e C em relação ao total, alcançou 87,2% em junho de 2009 (86,3% em dezembro de 2008), muito próximo do percentual do Sistema Financeiro Nacional que é de 90,5%.
O Banco do Nordeste é responsável por 35,2% do saldo das operações de crédito no Nordeste, respondendo por 64,4% do saldo de operações de longo prazo e por 6,2% do curto prazo. O BNB, com carteira rural de R$ 15,9 bilhões, continua sendo o maior banco voltado para o crédito rural em todo o país, depois do Banco do Brasil.
“No mês de junho, foi necessário refrear as aplicações do Banco em virtude de termos atingido um patamar limítrofe em nosso Índice de Basiléia”, afirma o presidente Roberto Smith. Em julho, a aprovação pelo Banco Central da contratação de dívida subordinada no montante de R$ 600 milhões com o FNE, utilizado como Patrimônio de Referência Nível II, permitiu ao Banco retomar o ritmo de contratações que evidencia forte demanda por investimentos. As perspectivas para todo o ano de 2009 são de um volume de contratação total de R$ 18 bilhões em operações de crédito, que em 2008 foi de R$ 13,2 bilhões.
Segundo o diretor Financeiro e de Mercado de Capitais, Luiz Henrique Mascarenhas, os resultados deste segundo trimestre sinalizam um forte desempenho, visto que o BNB soube aproveitar bem o momento de retração da oferta de crédito pelos bancos privados para incrementar sua carteira de crédito.
“Um dos dados mais significativos do Balanço é aquele que aponta para o crescimento do lucro, comparando-se o primeiro com o segundo trimestre, cujos valores foram de R$ 8,5 milhões e R$ 125,3 milhões, respectivamente”, explica o diretor Mascarenhas.
De janeiro a junho de 2009, o Banco contratou 957 mil operações de crédito com o volume de R$ 8,3 bilhões, o que significa uma expansão de 40,5% em relação ao mesmo semestre de 2008. Os financiamentos de longo prazo no valor total de R$ 5,1 bilhões cresceram 18,3%, e os empréstimos de curto prazo – importantes neste momento de crise econômica mundial como ação anticíclica dos bancos públicos –, no valor de R$ 3,2 bilhões, expandiram-se em 100,8%. As operações com recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) cresceram 12,4% no semestre e somaram R$ 3,9 bilhões".
"O Banco do Nordeste obteve lucro líquido de R$ 133,8 milhões no primeiro semestre de 2009. A informação está no balanço financeiro da Instituição, publicado no último dia 14 de agosto. O montante corresponde a uma rentabilidade de 15,04% a.a. sobre o Patrimônio Líquido médio do semestre.
O saldo total das carteiras de crédito cresceu 13,1% no semestre atingindo o valor de R$ 32,7 bilhões, sendo o FNE, com crescimento de 11,1%, responsável por R$ 24,7 bilhões daquele montante. A carteira própria de crédito do Banco cresceu 19,6% no período atingindo o valor de R$ 8,0 bilhões. A inadimplência total das operações administradas pelo Banco caiu de 4,2% para 3,3% no semestre, sendo que a inadimplência dos financiamentos do FNE baixou de 4,7% para 3,7%, enquanto a das demais operações próprias do Banco caiu de 2,8% para 1,8%. Os índices de inadimplência são os menores dos últimos anos, sendo este fato mais relevante quando se considera o atual momento de crise econômica.
A qualidade da carteira das operações de crédito do Banco, representada pelo percentual da soma dos créditos classificados nos níveis de riscos AA, A, B e C em relação ao total, alcançou 87,2% em junho de 2009 (86,3% em dezembro de 2008), muito próximo do percentual do Sistema Financeiro Nacional que é de 90,5%.
O Banco do Nordeste é responsável por 35,2% do saldo das operações de crédito no Nordeste, respondendo por 64,4% do saldo de operações de longo prazo e por 6,2% do curto prazo. O BNB, com carteira rural de R$ 15,9 bilhões, continua sendo o maior banco voltado para o crédito rural em todo o país, depois do Banco do Brasil.
“No mês de junho, foi necessário refrear as aplicações do Banco em virtude de termos atingido um patamar limítrofe em nosso Índice de Basiléia”, afirma o presidente Roberto Smith. Em julho, a aprovação pelo Banco Central da contratação de dívida subordinada no montante de R$ 600 milhões com o FNE, utilizado como Patrimônio de Referência Nível II, permitiu ao Banco retomar o ritmo de contratações que evidencia forte demanda por investimentos. As perspectivas para todo o ano de 2009 são de um volume de contratação total de R$ 18 bilhões em operações de crédito, que em 2008 foi de R$ 13,2 bilhões.
Segundo o diretor Financeiro e de Mercado de Capitais, Luiz Henrique Mascarenhas, os resultados deste segundo trimestre sinalizam um forte desempenho, visto que o BNB soube aproveitar bem o momento de retração da oferta de crédito pelos bancos privados para incrementar sua carteira de crédito.
“Um dos dados mais significativos do Balanço é aquele que aponta para o crescimento do lucro, comparando-se o primeiro com o segundo trimestre, cujos valores foram de R$ 8,5 milhões e R$ 125,3 milhões, respectivamente”, explica o diretor Mascarenhas.
De janeiro a junho de 2009, o Banco contratou 957 mil operações de crédito com o volume de R$ 8,3 bilhões, o que significa uma expansão de 40,5% em relação ao mesmo semestre de 2008. Os financiamentos de longo prazo no valor total de R$ 5,1 bilhões cresceram 18,3%, e os empréstimos de curto prazo – importantes neste momento de crise econômica mundial como ação anticíclica dos bancos públicos –, no valor de R$ 3,2 bilhões, expandiram-se em 100,8%. As operações com recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) cresceram 12,4% no semestre e somaram R$ 3,9 bilhões".
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