O Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará (CH-UFC), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), realizou sua primeira Infusão da Medicação Nusinersena (Spinraza) para o tratamento de crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME).
O tratamento para o público infantil é inédito via Sistema Único de Saúde (SUS) no Ceará. O Hospital é referência em tratamento de doenças raras e passa a ofertar esta opção de tratamento também às crianças, uma vez, que para a população adulta já está disponível.
A neurologista infantil Norma Martins, do HUWC/CH-UFC, explica, que a Infusão de Nursinersena (Spiranza) oferece benefícios significativos para pacientes com AME, evitando a progressão da doença. Para a especialista, o uso pode melhorar a força e o tônus muscular com ganhos na função motora e na qualidade de vida.
A neurologista infantil Norma Martins, do HUWC/CH-UFC, explica, que a Infusão de Nursinersena (Spiranza) oferece benefícios significativos para pacientes com AME, evitando a progressão da doença. Para a especialista, o uso pode melhorar a força e o tônus muscular com ganhos na função motora e na qualidade de vida.
- O tratamento é mais eficaz quando iniciado precocemente, permitindo, que as crianças atinjam marcos de desenvolvimento essenciais”, afirma Norma Martins.
A primeira criança a receber a infusão da medicação no HUWC tem o diagnóstico de AME tipo 3. A infusão ocorreu no mês passado, que foi alusivo às doenças raras. A criança, atualmente com quatro anos, chegou à consulta no ambulatório de neurologia infantil há dois anos, através da triagem de doenças raras, com encaminhamento da Unidade Básica de Saúde (UBS), procedimento padrão para acesso ao hospital. Ela apresentava um quadro progressivo de fraqueza e dificuldades de levantar-se da posição sentada e andar.
Diagnóstico e tratamento-A AME é uma doença genética degenerativa que afeta os neurônios motores da medula espinhal, levando à fraqueza muscular progressiva, podendo afetar a capacidade de sentar, andar e respirar. Existem quatro formas infantis, dependendo da idade de início dos sintomas. São os tipos 0, 1, 2 e 3.
O tratamento da AME é disponibilizado pelo SUS e inclui medicamentos como risdiplam, nusinersena e onasemnogeno abeparvoveque. O HUWC tem equipe médica apta a diagnosticar e tratar pacientes com AME.
- O HUWC conta com médicos nas especialidades de Pediatria, Neurologia Adulto e Infantil, e Genética. Eles estão aptos a fazer o diagnóstico preciso de doenças raras, dispondo de exames complementares de alta complexidade, além de atendimento ambulatorial e internação hospitalar, podendo assim fazer o tratamento adequado e personalizado a cada paciente”, esclarece a neurologista Norma Martins.
O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) atual, documento do Governo, que estabelece critérios para diagnóstico e tratamento de doenças no SUS e disponível no Portal do Ministério da Saúde, estabelece elegibilidade de tratamento com Nusinersena ou Risdiplam para pacientes com AME, disponibilizando a Medicação pelo SUS.
Sobre a Ebserh-O CH-UFC faz parte da Rede Ebserh desde 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 45 Hospitais Universitários Federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como Hospitais vinculados a Universidades Federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do SUS ao mesmo tempo, que apoiam a formação de profissionais de Saúde e o desenvolvimento de Pesquisas e Inovação.
A primeira criança a receber a infusão da medicação no HUWC tem o diagnóstico de AME tipo 3. A infusão ocorreu no mês passado, que foi alusivo às doenças raras. A criança, atualmente com quatro anos, chegou à consulta no ambulatório de neurologia infantil há dois anos, através da triagem de doenças raras, com encaminhamento da Unidade Básica de Saúde (UBS), procedimento padrão para acesso ao hospital. Ela apresentava um quadro progressivo de fraqueza e dificuldades de levantar-se da posição sentada e andar.
Diagnóstico e tratamento-A AME é uma doença genética degenerativa que afeta os neurônios motores da medula espinhal, levando à fraqueza muscular progressiva, podendo afetar a capacidade de sentar, andar e respirar. Existem quatro formas infantis, dependendo da idade de início dos sintomas. São os tipos 0, 1, 2 e 3.
O tratamento da AME é disponibilizado pelo SUS e inclui medicamentos como risdiplam, nusinersena e onasemnogeno abeparvoveque. O HUWC tem equipe médica apta a diagnosticar e tratar pacientes com AME.
- O HUWC conta com médicos nas especialidades de Pediatria, Neurologia Adulto e Infantil, e Genética. Eles estão aptos a fazer o diagnóstico preciso de doenças raras, dispondo de exames complementares de alta complexidade, além de atendimento ambulatorial e internação hospitalar, podendo assim fazer o tratamento adequado e personalizado a cada paciente”, esclarece a neurologista Norma Martins.
O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) atual, documento do Governo, que estabelece critérios para diagnóstico e tratamento de doenças no SUS e disponível no Portal do Ministério da Saúde, estabelece elegibilidade de tratamento com Nusinersena ou Risdiplam para pacientes com AME, disponibilizando a Medicação pelo SUS.
Sobre a Ebserh-O CH-UFC faz parte da Rede Ebserh desde 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 45 Hospitais Universitários Federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como Hospitais vinculados a Universidades Federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do SUS ao mesmo tempo, que apoiam a formação de profissionais de Saúde e o desenvolvimento de Pesquisas e Inovação.
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